Inclusão digital
Está em fase de acabamento o trabalho de preparação de uma grande sala na Escola Antônio Gonzaga Barros, onde será implantado um laboratório de informática que contará com dez computadores, que serão utilizados pelos alunos da própria escola ou por qualquer aluno da comunidade estudantil itaitubense, desde que apresente carteira de estudante. A sala será climatizada e o computadores estarão todos conectados à Internet. Também a Biblioteca Pública Municipal está sendo reformada para receber idêntico número de terminais, com os mesmos serviços e mesma finalidade.
Tá fraco, mas, ninguém larga
Alguns Proprietários de barcos da linha Itaituba-Santarém-Itaituba estão reclamando do baixo movimento, mesmo neste período de inverno em que a concorrência de ônibus diminui muito. O Karolina do Norte saiu de Santarém, dia 23 passado, com apenas 41 passageiros e pouca carga. Apesar das reclamações, tem gente querendo voltar a fazer a linha. O barco S. Tomé, velho conhecido, saiu recentemente do estaleiro e está pleiteado seu retorno.
Santarém-Cuiabá
Em fase final de elaboração, a partir de rascunhos feitos há mais de um ano, a agenda de campanha do presidenciável tucano Geraldo Alckmin dá prioridade, para maio, no início do verão amazônico, a uma viagem de jipe pelos 1.720 quilômetros da BR-163, a rodovia Santarém-Cuiabá, trajeto que Alckmin pretende cumprir em quatro dias, segundo anuncia João Carlos Meireles, já escolhido pelo governador paulista para coordenar a sua campanha.
Presidente da OAB/PA visita Itaituba
Ophir Cavalcante Junior, presidente da OAB/PA esteve visitando Itaituba durante todo o dia de quinta-feira passada. De manhã, ele reuniu com os advogados locais, quando tomou conhecimento das dificuldades enfrentadas por eles no desempenho do seu trabalho. Na ocasião, a OAB/PA entregou um computador a seccional da ordem em Itaituba. Ainda pela manhã parti-cipou da inaguração da Sala do Advogado, no Fórum local. À tarde, Ophir conheceu as condições atuais da Delegacia de Polícia Civil e da Cadeia Pública, ficando estarrecido com o estado deplorável da DP e com a superlotação da Cadeia Pública.
No começo da noite o presidente da OAB/PA participou de uma reunião com algumas entidades itaitubenses. Nesse encontro, diversos assuntos que incomodam a comunidade local foram tratados. Questões como a falta de segurança que vem se arrastando há alguns meses, sem que providências tenham sido tomadas pelo governo, a ausência da Defensoria Pública do Estado, o nepotismo no Lesgisltivo e no Executivo, a não realização de concurso público por parte das prefeituras, apesar do Termo de Ajuste de Conduta assinado com o Ministério Público do Trabalho, os desdobramentos pós assinatura dos decretos que criaram as novas unidades de conservação ambiental foram coladas, além de outra. A todas Ophir respondeu, colocando a OAB/PA à disposição para ajudar no que for possível.
Os mineradores, representados pelo presidente da AMOT, Ivo Lubrinna e pelo vice, advogado José Antunes, falaram a respeito do prazo de seis meses, estipulado pelo governo do Estado para se adequar às novas responsabilidade de conceder licenças, tanto para a atividade minerária, quanto para a extração de madeira. Ophir Cavalcante Junior se comprometeu a marcar uma audência com o secretário de Produção do Estado e até com o governador, se for preciso, para mostrar o estrago que isso causará na economia da região, que está bastante combalida.
Antes do início da última reunião o vereador Dico, que está terminando de montar um escritório onde funcionará o Movimento pela Criação do Estado do Tapajós e Jota Parente, que está à frente dessa nova investida pela popularação dessa idéia em Itaituba, conversaram com Ophir. Ele disse compreender perfeitamente os ideais separatistas de quem mora neste lado do Pará e atribui isso à ausência do governo paraense, afirmando ser legítima essa aspiração. Sexta-feira de manhã o presidente da OAB/PA retornou a Belém. Ophir Cavalcante Junior,
Esteve visitando Itaituba durante todo o dia de quinta-feira passa-da. De manhã, ele reuniu com os advogados locais, quando tomou conheci-mento das dificuldades enfrentadas por eles no desempe-nho do seu trabalho. Na ocasião, a OAB/PA entregou um computa-dor a seccional da ordem em Itaituba. Ainda pela manhã parti-cipou da inaguração da Sala do Advogado, no Fórum local.
À tarde, Ophir conheceu as condições atuais da Delegacia de Polícia Civil e da Cadeia Pú-blica, ficando estarrecido com o estado deplorável da DP e com a superlotação da Cadeia Pública.
No começo da noite o presidente da OAB/PA participou de uma reunião com algumas e-ntidades itaitubenses. Nesse encontro, diversos assuntos que incomodam a comunidade local foram tratados. Questões como a falta de segurança que vem se arrastando há alguns meses, sem que providências tenham sido tomadas pelo governo, a ausência da Defensoria Pública do Estado, o nepotismo no Lesgisltivo e no Executivo, a não realização de concurso público por parte das prefeituras, apesar do Termo de Ajuste de Conduta assinado com o Ministério Público do Trabalho, os desdobramentos pós assinatura dos decretos que criaram as novas unidades de conservação ambiental foram coladas, além de outra. A todas Ophir respondeu, colocando a OAB/PA à disposição para ajudar no que for possível.
Os mineradores, representados pelo presidente da AMOT, Ivo Lubrinna e pelo vice, advogado José Antunes, falaram a respeito do prazo de seis meses, estipulado pelo governo do Estado para se adequar às novas responsabilidade de conceder licenças, tanto para a atividade minerária, quanto para a extração de madeira. Ophir Cavalcante Junior se comprometeu a marcar uma audência com o secretário de Produção do Estado e até com o governador, se for preciso, para mostrar o estrago que isso causará na economia da região, que está bastante combalida.
Antes do início da última reunião o vereador Dico, que está terminando de montar um escritório onde funcionará o Movimento pela Criação do Estado do Tapajós e Jota Parente, que está à frente dessa nova investida pela popularação dessa idéia em Itaituba, conversaram com Ophir. Ele disse compreender perfeitamente os ideais separatistas de quem mora neste lado do Pará e atribui isso à ausência do governo paraense, afirmando ser legítima essa aspiração.

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