Os principais candidatos à presidência da República padecem do mesmo mal: falta de dinheiro. A uma semana da primeira prestação de contas à Justiça Eleitoral, os comitês financeiros dos partidos estão às voltas com dificuldades para impulsionar as campanhas e cobrir as primeiras despesas.
Os doadores continuam ariscos e tentam ganhar tempo. 'Eles estão com medo de escândalos', aposta o coordenador financeiro da senadora Heloisa Helena, do PSOL, Martiniano Cavalcanti, numa referência às denúncias de caixa dois nas campanhas de 2002 e 2004.
Apesar da vantagem nas pesquisas eleitorais, que indicam chances de se reeleger no primeiro turno, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não escapa do período de vacas magras. O petista José de Filippi Júnior, tesoureiro de sua campanha, já reclamou que o volume de recursos arrecadados ainda não dá para cobrir as despesas. Inclusive está devendo uma parcela do contrato de R$ 8,2 milhões com o marqueteiro João Santana, que vai produzir os programas de propaganda de Lula no rádio e televisão.
O comando da campanha do tucano Geraldo Alckmin também não esconde preocupação com o caixa. O coordenador executivo, senador Sergio Guerra (PSDB-PE), e outros políticos estão correndo atrás de doações, mas reconhecem que o total arrecadado não dá para pagar as despesas.
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