Comentário de leitor sobre a nota abaixo
A proposta de criação do Novo Estado é secular, inúmeros debates já ocorreram sobre a questão, tanto em nivel federal, como municipal e estadual, e o Sr. Priante ainda espera "um amplo debate"?!!o q o POVO está esperando é a boa vontade dos DF p aprovar o projeto do Plebiscito na CF, dessa forma, se realizara uma AMPLA CONSULTA popular,e nesse exercicio de democracia é que ser dirá SIM ou NÃO ao Novo Estado.
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Repórete Diário
O sentimento separatista no Pará só existe como decorrência da omissão do governo estadual. Essa é a opinião que o candidato do PMDB a governador, José Priante, externou por ocasião da passagem de sua comitiva por Santarém, no oeste paraense, durante o final de semana. “A proposta de criação dos Estados de Tapajós e Carajás tem servido há mais de uma década à construção de falsos líderes, que se aproveitam do vácuo e da omissão do poder central”, analisou, ao ser questionado por lideranças políticas locais sobre o assunto.
Amplo debate
Para o candidato, a questão exige um amplo debate público, envolvendo todos os paraenses. Segundo ele, a exclusão das regiões de Tapajós e Carajás das prioridades da política estadual resulta num “compreensível sentimento de abandono” por parte das populações locais. “Meu compromisso de campanha é trazer esse debate à tona como governador. Não vou fazer a política da omissão”, declarou.
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Meu comentário: Como os demais candidatos, Priante não pode se declarar a favor da criação do Estado do Tapajós, sob pena de perder votos em colégios eleitorais expressivos, como Belém e Ananindeua. Por isso, saiu-se com essa resposta evasiva.
Compreensivel.
A proposta de criação do Novo Estado é secular, inúmeros debates já ocorreram sobre a questão, tanto em nivel federal, como municipal e estadual, e o Sr. Priante ainda espera "um amplo debate"?!!
ResponderExcluiro q o POVO está esperando é a boa vontade dos DF p aprovar o projeto do Plebiscito na CF, dessa forma,
se realizara uma AMPLA CONSULTA popular,e nesse exercicio de democracia é que ser dirá SIM ou NÃO ao Novo Estado.