Companhia sedia seminário sobre seqüestro de carbono. A Petrobras será sede, entre 24 e 27 de outubro, do Seminário Internacional de Seqüestro de Carbono e Mudanças Climáticas. O evento será realizado no Salão Nobre do Edise, no Rio de Janeiro, e é uma iniciativa do Centro de Pesquisas, por meio do apoio da Universidade Petrobras.
O objetivo é divulgar e debater as tecnologias de seqüestro de carbono e estudo das mudanças climáticas entre as companhias de petróleo, universidades e instituições de pesquisa e desenvolvimento.
O seminário reunirá especialistas de 17 países e contará com a participação de empresas e instituições reconhecidas mundialmente. Serão 74 palestras, separadas em 12 seções, com subdivisões como Política e Regulação, percepção pública, captura e armazenamento de C02 e fixação de carbono em Biomassa.
Apresentadas em português e inglês, com tradução simultânea, as palestras serão destinadas a profissionais que atuam nas áreas de seqüestro de carbono, mudanças climáticas, meio ambiente, desenvolvimento sustentado, fontes energéticas alternativas, gás e energia.
Efeito - Nas próximas décadas, a demanda por energia provinda de combustíveis fósseis aumenta as restrições quanto às emissões de gases de efeito estufa. Assim, o seqüestro direto e indireto de carbono tem importância estratégica para a sustentabilidade da produção de petróleo e gás, em médio e longo prazos.
No caso do seqüestro direto, o CO2 presente em refinarias, plataformas e termoelétricas é separado dos gases de exaustão, capturado, transportado e armazenado em reservatórios geológicos subterrâneos. Já o seqüestro indireto (ou fixação de carbono em biomassa) é realizado por meio de reflorestamento e plantio de vegetação, uma vez que as árvores, durante a fotossíntese, absorvem o dióxido de carbono presente na atmosfera, incorporam-no à sua biomassa e se desenvolvem melhor.
Enviado pelo mano Jorge Parente, de Belém para o blog
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