Cabeças coroadas que acabaram de fora do Congresso:
Eduardo Siqueira Campos (PSDB) – disputou a reeleição no Senado por Tocantins e perdeu;
Ney Suassuna (PMDB) – com o escândalo dos Sanguessugas, foi derrotado na tentativa de se reeleger na Paraíba para o Senado;
Rodolpho Tourinho (PFL) – não conseguiu se reeleger para o Senado pela Bahia;
Amir Lando (PMDB) – ex-ministro do governo atual e relator da CPI dos Sanguessugas, perdeu o governo de Rondônia. Era senador;
Antero Paes de Barros (PSDB) – um dos mais duros críticos do governo Lula no Senado, disputou o governo do Mato Grosso e perdeu;
Jorge Bornhausen (PFL) – presidente do PFL, não disputou a reeleição para o Senado por Santa Catarina. Anunciou que abandonará a política;
Heloísa Helena (PSOL) - tinha uma reeleição fácil para o Senado, mas preferiu disputar a presidência;
Luiz Antônio Fleury Filho (PTB) – não conseguiu se reeleger para a Câmara dos Deputados;
Severino Cavalcanti (PP) – depois de renunciar à presidência da Câmara e ao mandato para não ser cassado, não conseguiu votos suficientes para voltar;
Antônio Carlos Biscaia (PT) – presidente da CPI dos Sanguessugas não conseguiu se reeleger;
Luiz Eduardo Greenhalgh (PT) – chegou a disputar a presidência da Câmara e perdeu a reeleição;
Eduardo Paes (PSDB) – membro da tropa de choque da CPI dos Correios, disputou o governo do Rio de Janeiro e perdeu feio;
Delfim Neto (PMDB) – na Câmara desde 1987, não conseguiu se reeleger. Se tivesse ficado no PP, se elegeria com a sobra de votos de Paulo Maluf;
Moroni Torgan (PFL) – tentou uma vaga no Senado pelo Ceará e acabou sem o mandato de deputado;
Professor Luizinho (PT) – um dos mensaleiros que não conseguiu se reeleger em São Paulo;
Sigmaringa Seixas (PT) – depois de três mandatos de deputado federal (1987-1991; 1991-1995; 2003-2007) por Brasília, não se reelegeu;
José Thomaz Nonô (PFL) – o atual vice-presidente da Câmara tentou uma vaga no Senado por Alagoas e foi derrotado por Fernando Collor;
Agnelo Queiroz (PC do B) – ex-ministro do Esporte do governo Lula, disputou o Senado e perdeu para Joaquim Roriz (PMDB);
Angela Guadagnin (PT) – depois de comemorar dançando no plenário da Câmara a absolvição de um deputado mensaleiro, dançou nas urnas em São Paulo;
Paulo Delgado (PT) – uma espécie de consciência crítica do PT, não conseguiu um novo mandato para a Câmara por Minas;
Maninha (PSOL) – deixou o PT depois dos escândalos de corrupção e se filiou ao PSOL de Brasília. Não se reelegeu;
Abi-Ackel (PP) – não conseguiu se reeleger para a Câmara por Minas Gerais, mas garantiu uma vaga para o filho Paulo Abi-Ackel;
Pauderney Avelino (PFL) – o deputado tentou chegar ao Senado pelo Amazonas, mas foi derrotado;
Babá (PSOL) – expulso do PT, não conseguiu um novo mandato de deputado pelo PSOL;
Zulaiê Cobra (PSDB) – uma das deputadas mais aguerridas da oposição, ela disputou a eleição para o Senado de São Paulo como suplente de Guilherme Afif. Foram derrotados;
Jandira Feghali (PC do B) – a deputada queria trocar o mandato de deputada pelo de senadora pelo Rio de Janeiro. Não teve sucesso.
Luiz Antônio Medeiros (PL) – ex-sindicalista, não conseguiu um novo mandato para a Câmara.
Papaléo Paes (PSDB-AP) – disputou o governo do Amapá, foi derrotado e ficou sem o mandato de senador;
Ricardo Rique (PL-PB) – investigado pela CPI dos Sanguessugas, não conseguiu se reeleger para Câmara.
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