Já prestaram atenção que os candidatos ao governo do Estado não tocam no assunto criação de novas unidades federativas no território paraense? Nem falam que sim, nem que não. E sabem porque? Porque é um assunto muito perigoso.
O candidato que por ventura resolvesse falar a favor correria o risco de perder votos na capital e cercanias. Quem falasse contra, certamente perderia muitos votos nas regiões Oeste e Sudeste do Estado, que sonham com o Estado do Tapajós e no Sul, que quer ver o Carajás criado. Por tanto, para os dois finalistas é bom nem tocar no assunto. Como tanto Almir quanto Ana Júlia são contra, eles mantêm o silêncio sobre o tema.
Chama-me atenção, também, o fato de nehum jornalista ter perguntado a posição dos dois candidatos durante os debates. Sabe-se que em Belém vivem diversos colegas das duas áreas citadas anteriormente, mas, nenhum deles parece ter sido convidado para formular perguntas. Porque será?
------------------
Meu amigo Val Mutran comenta a opinião acima, direto de Brasília.
É porque a ambos falta o que não se compra na feira: visão de um Estadista. Afinal, caro Jota Parente, o Pará não é mais um feudo dominado por amarelos ou vermelhos.
Além disso, o candidato que corajosamente viesse a público dizer: Não sou contra, nem a favor, o povo é que decidirá no Plebiscito. Esse seria o candidato vencedor.
Val Mutran
-------------
Você está certíssimo, meu camo Val Mutran.
É porque a ambos falta o que não se compra na feira: visão de um Estadista.
ResponderExcluirAfinal, caro Jota Parente, o Pará não é mais um feudo dominado por amarelos ou vermelhos.
Além disso, o candidato que corajosamente viesse a público dizer: Não sou contra, nem a favor, o povo é que decidirá no Plebiscito. Esse seria o candidato vencedor.