Estive conversando hoje com o advogado Dudimar Paxiúba, que defende os trabalhadores da empresa Rio Cerro Ltda., que explora palmito no km 180, sentido Jacareacanga. Eles eram mantido em condições análogas à de trabalho escravo. A empresa é acusada, também, de exploração de trabalho infantil.
Os trabalhadores continuam acampados nas dependências da agência do Ministério do Trabalho, em Itaituba. A empresa Serabi Mineração garantiu o patrocínio de alimentação aos 15 empregados da Rio Cerro, que estão sendo atendidos no Restaurante Ceará do Peixe.
A ação social da Prefeitura forneceu colchonetes para os trabalhadores dormirem.
Essa empresa estava apostando no cansaço dos trabalhadores, que depois de uma semana não teriam o que comer e cada um tomaria seu rumo. Só que desta vez o tiro parece que vai sair pela culatra.
O advogado Dudimar Paxipuba acredita que a primeira audiência será marcada pela Justiça do Trabalho para a semana que vem. Nessa, será fundamental a presença dos reclamantes, que depois poderão ser encaminhados para seus locais de destino, uma vez que são todos de fora. Há alguns do município de Uruará. Os demais são de outros municípios da Transamazônica.
Há informações de que a Rio Cerro explora palmito dentro dos limites do Parque Nacional da Amazônia. Ela está instalada fora do PARNA, mas, estrategicamente nas próximidades do mesmo, para facilitar sua ação depredatória na área de preservação.
Os donos dessa empresa são de Santa Catarina e pelo jeito, vão muito o que explicar, tanto à Justiça do trabalho, quando à Justiça Comum.
Ninguém se surpreenda se surgirem outros casos parecidos, pois éxistem informações dando conta de que não é apenas a Rio Cerro que pratica essa modalidade análoga a trabalho escravo.
A empresa Rio Cerro não explorou nenhum trabalhor á escravidão eles fora um bando de sem vergonha...e em nenhum momento foi cortado palmito na reserva....
ResponderExcluirem nenhum momento foi trabalho escravo, tropa de sem vergonha, todos que foram mentir na comarca de Itaituba estão passando fome agora...por que eu que era gerente da empresa estou bem e de consciencia limpa,tinha 150 homens trabalhando comigo, e pq não foram todos????????????????
ResponderExcluirGostaria que o Sr Jota Parente, autor desse blog, escrevesse o final dessa historia mentirosa de trabalho escravo.
ResponderExcluir1º Nunca conseguiram provar nada, tanto que fizeram um acordo parcelado na justiça do trabalho.
2º Todos trabalhadores eram de Itaituba e até hoje moram na cidade.
3º Esses que se diziam "escravos", instruidos pelos advogados, estão até hoje cortando palmito em Mitirituba,pra outra fábrica.
4º Desde sua abertura, empresa nunca foi multada pelo Ibama, portando presume-se que não tenha extraido palmito fora de seu projeto de manejo florestal.
5º Existem centenas de pessoas, moradores da vila onde se situa a fábrica e moradores de Itaituba que conhecem a história da empresa e sabem que o que foi publicado em jornais, televisão etc .. é tudo mentira, tando que houve matérias na televisão local onde foram entrevistadas varias pessoas e todas foram seguras em dizer que nunca houve trabalho escravo, e sim o contrario, esses que se diziam escravos ,nunca trabalharam.
Senhores leitores, acusar e difamar é facil, difícil é provar.