terça-feira, fevereiro 12, 2008

A dengue em Itaituba (comentário)

Parente,

A gente sabe que o Roselito não é grande coisa como prefeito, mas, nesse caso da dengue é preciso ser justo; não se pode botar na conta do prefeito tudo de ruim que acontece na cidade; é preciso que cada um cuide de fazer o seu dever de casa. Ainda tem muita gente que neglicencia em nossa cidade, esquecendo que o próprio pode ser a vítima.

José Vicente Nunes de Morais

Um comentário:

  1. Anônimo8:42 PM

    As autoridades brasileiras já reconheceram que o país está vivenciando uma epidemia de dengue. Em Itaituba, como em outros municípios, o número de pessoas infectadas é grande e preocupa o poder público. O mosquito se reproduz rapidamente onde existe água e calor, por isso a incidência da doença na nossa região aumentam consideravelmente.
    Sabemos que lutar contra a dengue é dever de todos, mais sem duvida o poder publico municipal em uma inércia que lhe é peculiar em todas as instancias nada fez para combater o mosquito durante vários meses, e por vezes chegou até a nega o obvio, que nossa cidade atravessa uma das maiores epidemia de dengue da sua historia.
    É necessário entender que com saúde publica não se faz política, brincar com a vida do povo itaitubense não tem nada de humano. A prefeitura municipal junto com a secretaria de Saúde deveria SIM intensificar o combate a dengue, com propagandas e combate serio ao foco do mosquito da dengue. O que vemos hoje é somente a secretaria na televisão falando que o trabalho ta sendo feito, quando na verdade pouca ou quase nada de ação concreta vem sendo realizada.
    Caro JP, passar com o carro de fumacê uma única fez nos bairros de nossa cidade nunca eliminara os focos e o mosquito da dengue. Onde estão os agentes de combate ao mosquito?.
    O resultado dessa falta de cuidado é que os focos estão espalhados de forma generalizada por toda a cidade. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o índice aceitável de domicílios infestados é de 1%. Em Itaituba este índice já alcançou a marca de 23%. Nos bairros mais críticos, existem focos em todos os quarteirões. Varias pessoas foram atendidas com sintomas da doença, 72 apenas na primeira semana de janeiro. Mas não há como informar o número exato de pessoas infectadas porque muitas utilizam a auto medicação, não procurando o serviço de saúde. Além disso, a doença não tem sintomas específicos e pode ser confundida com várias outras, como sarampo e rubéola. Somente com exames em laboratório é possível definir a doença.
    Se vocês querem mesmo ajudar o prefeito vamos para de soltar confetes a partir para o combate ao mosquito. Essa tentativa de maquiagem não cola e o povo já ta impaciente com essa situação.

    Abraços do seu Amigo André Paxiúba

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