O Pará é dependente, mas, muito dependente da importação de alimentos. Por isso, o risco dos preços subirem no Estado é iminente.
Roberto Sena, do Dieese, é um dos que mescla temor com otimismo. Há riscos, mas o Brasil dispõe de contramedidas. No Pará, no entanto, vítima de economia de contraste, o desafio é maior, diz, porque o Estado importa 80% de todo o alimento que consome, a preços complementarmente onerados pelos fretes.
Aqui, os sinais vêm desde o final do ano passado, quando Belém passou a figurar nos dois índices inflacionários do IBGE, o INPC e o IPCA, como a capital brasileira da carestia. Abril só confirmou o título.
Nenhum comentário:
Postar um comentário