O arquito Mário de Miranda enviou comentário que o blog publica, a respeito do artigo de Lúcio Flávio Pinto, que foi veiculado neste espaço.
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Caro Parente,
A própria desembargadora que presidia o TJE omitiu o nome do colega "belo, faceiro e bonitinho" que deixou 2.000 processos sem parecer, e se aposentou. Isso demonstra que infelizmente o corporativismo é a marca do nosso judiciário.
É uma vergonha a forma como se negociam as sentenças no nosso Estado, reconhecido nacionalmente como o 4º pior do país. Senão vejamos. A morosidade com que se arrasta o processo de cassação do prefeito de nossa comarca é um exemplo notório.
É evidente que o julgamento da causa só será realizado após a renúncia do recorrido, que sairá incólume do crime praticado, exatamente na condição de "belo, faceiro e bonitinho" para disputar uma vaga na ALEPA, amparado por lei, pois certamente até a data das eleições o seu crime ainda não estará julgado.
Dizem as más línguas, que o protelamento do julgamento está custando aos cofres públicos a bagatela de CR$100.000,00 (Cem mil Reais) /mês
Mário de Miranda
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