Na visita que fez a alguns órgãos como COMAR, ANAC e Infraero, o máximo que o diretor do aeroporto de Itaituba conseguiu foram algumas dicas.
Houve casos como contato com um dirigente da Anac, em Brasília, em que ele se quer quis atender o telefone. Só depois de um colega se de Belém pedir, foi que ele resolveu conversar com Paulo.
Não, por qualquer falta de atitude do diretor, mas, pelo fato de ser atribuição do prefeito do município fazer certos contatos, para que haja alguma chance do pleito ser atendido.
Disse um dirigente de um dos órgãos visitados, que estava recebendo Paulo Darlison, porque estava sentindo sua vontade de resolver o problema do aeroporto de Itaituba. Mas, disse o diretor, isso tem que ser pedido, diretamente pelo prefeito, que tem cacife político para tanto.
Dessa forma, ficou bem claro que, ou prefeito Valmir Climaco chama para si essa responsabilidade de conseguir o bendito carro para a brigada anti-incêndio do aeroporto, que é o maior de todos os problemas apresentados, ou essa situação em que se encontra o aeródromo ainda pode perdurar por um bom tempo.
Talvez seja o caso do prefeito ir para Belém, ou até Brasília, para resolver isso.
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