Estas mesquinharias de nosso oeste que dificultarão e embaraçam a unificação das forças
políticas para o grande embate do momento, que é o plebiscito pela criação do Estado do Tapajós.
Na capital os “contra” estão se unindo e questões do tipo como divergências políticas ou
partidárias estão sendo deixadas de lado, tanto assim que vejo aqui na capital todos juntos
PSOL,PSDB,O LIBERAL, DIARIO DO PARÁ, OS CHAMADOS INTELECTUAIS e formadores de opinião, todos com profundas divergências ideológicas, mas estão relevando as diferenças e deixando para depois, em 2012 os debates para eleições municipais e todos se reunindo, se articulando, formando discurso único e comitês contra o nosso ESTADO DO TAPAJOS, enquanto por Santarém, principal cidade , as discussões são besteiras insignificantes que não contribuem , mas só atrapalham o movimento, como do tipo onde será a capital do Tapajos, quem será o Prefeito de Santarém.
políticas para o grande embate do momento, que é o plebiscito pela criação do Estado do Tapajós.
Na capital os “contra” estão se unindo e questões do tipo como divergências políticas ou
partidárias estão sendo deixadas de lado, tanto assim que vejo aqui na capital todos juntos
PSOL,PSDB,O LIBERAL, DIARIO DO PARÁ, OS CHAMADOS INTELECTUAIS e formadores de opinião, todos com profundas divergências ideológicas, mas estão relevando as diferenças e deixando para depois, em 2012 os debates para eleições municipais e todos se reunindo, se articulando, formando discurso único e comitês contra o nosso ESTADO DO TAPAJOS, enquanto por Santarém, principal cidade , as discussões são besteiras insignificantes que não contribuem , mas só atrapalham o movimento, como do tipo onde será a capital do Tapajos, quem será o Prefeito de Santarém.
Ora, burrice, isto é secundário no atual momento.
Enquanto isto, nesta Belém, ocorrem os debates sobre a divisão do Estado do Pará, formação
de frente pela manutenção da integridade territorial do Pará e os nossos lideres nossos dai não
aparecem, deixam campo aberto contra nós.
O que precisamos fazer é nos articular em um mesmo discurso pela EMANCIPAÇÃO ,
precisamos usar a cabeça que não é de enfeite. O importante é defendermos a tese de
que a emancipação do Tapajós e do Carajás também é benéfica para o
Pará remanescente, que, com um território e uma população menor,
poderá assistir melhor os paraenses. Ganharemos todos.
Enquanto isto, nesta Belém, ocorrem os debates sobre a divisão do Estado do Pará, formação
de frente pela manutenção da integridade territorial do Pará e os nossos lideres nossos dai não
aparecem, deixam campo aberto contra nós.
O que precisamos fazer é nos articular em um mesmo discurso pela EMANCIPAÇÃO ,
precisamos usar a cabeça que não é de enfeite. O importante é defendermos a tese de
que a emancipação do Tapajós e do Carajás também é benéfica para o
Pará remanescente, que, com um território e uma população menor,
poderá assistir melhor os paraenses. Ganharemos todos.
EU QUERO A EMANCIPAÇÃO !!!!
Leitor anônimo
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