Vox Populi sobre divisão: 42% NÃO, 37% SIM e 22% INDECISOS
Pesquisa encomendado pelo jornal “O Liberal” ao Vox Populi, publicada neste domingo, 03, revela que 37% da população paraense é a favor da divisão do Pará, 42% é contra e 22% está indecisa.
A pesquisa, que foi realizada entre 18 e 22 de junho, teve como amostragem Belém e mais 58 municípios e ouviu 1.200 pessoas.
Em se considerando a margem de erro apontada, 2,8%, é possível concluir que a opinião do paraense está à beira de um empate técnico sobre o assunto: a divisão do Pará está no voto dos indecisos.
A pesquisa revela ainda que dos que são contrários à divisão, 67% está na capital e 35% no interior. Quanto aos favoráveis, 43% reside no interior.
Os principais motivos daqueles que dizem não à divisão estão listados abaixo:
É interessante notar, lendo a tabela acima, que as razões da coletividade contrária à divisão, não têm os aspectos chulos dos que se julgam formadores de opinião, cujo único argumento é a agressão pura e simples aos que se posicionam a favor.
COM ESSA PESQUISA PRECISAMOS TRABALHAR COM OS INDECISOS QUE SOMAM 22%. o POVO JÁ DEU A DICA DOS TEMORES E VAMOS PROVAR O CONTRÁRIO.
Pesquisa encomendado pelo jornal “O Liberal” ao Vox Populi, publicada neste domingo, 03, revela que 37% da população paraense é a favor da divisão do Pará, 42% é contra e 22% está indecisa.
A pesquisa, que foi realizada entre 18 e 22 de junho, teve como amostragem Belém e mais 58 municípios e ouviu 1.200 pessoas.
Em se considerando a margem de erro apontada, 2,8%, é possível concluir que a opinião do paraense está à beira de um empate técnico sobre o assunto: a divisão do Pará está no voto dos indecisos.
A pesquisa revela ainda que dos que são contrários à divisão, 67% está na capital e 35% no interior. Quanto aos favoráveis, 43% reside no interior.
Os principais motivos daqueles que dizem não à divisão estão listados abaixo:
É interessante notar, lendo a tabela acima, que as razões da coletividade contrária à divisão, não têm os aspectos chulos dos que se julgam formadores de opinião, cujo único argumento é a agressão pura e simples aos que se posicionam a favor.
COM ESSA PESQUISA PRECISAMOS TRABALHAR COM OS INDECISOS QUE SOMAM 22%. o POVO JÁ DEU A DICA DOS TEMORES E VAMOS PROVAR O CONTRÁRIO.
O que o paraense precisa entender é que o futuro estado do Pará tem muito a ganhar com a divisão , que terá mais facilidade para ser administrado, terá o maior PIB , terá maior infra estrutura e que estará competindo com o Estado de São Paulo em desenvolvimento, será o futuro estado do Pará, (estado mãe) será uma Suiça brasileira.
ResponderExcluirALMIR GABRIEL APOIA O TAPAJÓS E A CRIAÇÃO DO ESTADO CALHA NORTE OU MONTE ALEGRE.
ResponderExcluirO ex-governador Almir Gabriel, que ocupou o Palácio dos Despachos entre 1995 e 2002, classificou a atual proposta de divisão de “burra”. Segundo ele, o ideal seria dividir o Estado em dois: a margem direita do Xingu seria o Pará remanescente e a margem esquerda o Tapajós. Almir defende ainda a criação do território do Calha Norte ou Monte Alegre, diz ele, em 50 anos poderia ser transformado em Estado.
Se o Pará fosse dividido em
ResponderExcluir4 estados, Pará, Tapajós, Carajás e Calha Norte a região Amazônica teria muito mais representatividade na Câmara Federal e no Senado. A bancada Amazônica teria mais poder e poderia desenvolver a região como um todo. A Amazônia teria mais representatividade no cenário nacional acabando na a hegemonia do eixo São Paulo e Rio de Janeiro.
O Tribunal Superior Eleitoral decidiu que o plebiscito sobre a criação dos Estados do Tapajós e Carajás, a serem desmembrados do Pará, será realizado no dia 11 de dezembro vindouro e, tambem, que todos os 4 milhões e 700 mil eleitores paraenses - não apenas das áreas interessadas - deverão votar. O Comitê Pró-Carajás, no entanto, decidiu recorrer ao Supremo Tribunal Federal, alegando a inconstitucionalidade da Lei 9.709, de 1998, que serviu de base para a decisão do TSE. O Comitê entende que essa Lei complementar não pode sobrepor-se `
ResponderExcluira Constituição Federal que, em seu artigo 18, parágrafo 3o.estabelece que apenas a população da região diretamente interessada pode votar no plebiscito.
Tudo nos leva a crer que a criação desses novos Estados ainda vai provocar muita polêmica, tamanha a divergência de opiniões.
Eu, por exemplo, coloco mais mais lenha na fogueira: a capital não poderá ser em Santarem, por sua localização, mas em Rurópolis. Fiz uma pesquisa e todos concordam com minha opinião.
Meu abraço.
A decisão pelo NOVO Estado do Tapajós deve vir de dentro de cada eleitor,uma decisão com o coração,consciente,com a certeza de novos tempos,esperanças renovadas em uma região melhor e mais digna para vivermos.
ResponderExcluirCada um deve ABRAÇAR a causa dando o possível e o impossível de si.Procure argumantos,discuta-os,forme opiniões favoráveis ao SIM.Todos os dias vc vê razões,na TV e outras mídias,que demonstram a necessidade de mudanças.Por exemplo:Abriram mais HEMODIÁLISE em Belém.Quantas temos aqui no Oeste!
Outra,no BDP da TV Liberal:O Presidente do Tribunal de Contas disse:"admito só ter 520 funcionários para fiscalizar todas as Prefeituras,Câmaras de Vereadores e a Assmbléia Legislativa,que está usando 220 na investigação atual".Se dividíssemos,teríamos a nossa própria fiscalização,mais eficiente.
Vamos tomar o chicote das mãos da Capital que só quer continuar "mamando"e nos mantendo escravos.Os funcionãrios públicos só querem vir prá cá ganhando diárias enormes.
Teremos construção de estradas asfaltadas,Universidades,Escolas Técnicas,mais de 100 mil empregos públicos,geração de milhares de empregos,investidores de todo o Brasil virão prá cá,etc,etc!
VOTE SIM AO TAPAJÓS E CARAJÁS!!
Wagner Arouca
Sou nascido em Belém e conheço bem a realidade em especial do Oeste do Pará. Se vocês do "NÃO" morassem lá e tivessem há 1h15min de boing da capital ou 3 dias pendurado numa rede de barco e sem acesso rodoviário seguramente mudariam seu conceito. Como eu há muito mudei o meu. Ver famílias inteiras viajar muitas vezes para Manaus ou Belém em embarcações de 3 a 4 dias buscando assistência médica, inclusive até morrendo no trajeto é algo de partir o coração (Isso quando tem condições de viajar). Pior ainda é buscar oportunidades de trabalho em Manaus e ser rotulado como paraenses bandidos por uma minoria de idiotas (vcs do "NÃO" já devem ter lido algo a respeito!). Sou paraense de coração, inclusive Belenense e nunca deixarei de ser, mas voto SIM pela dignidade daqueles nossos irmãos que ali vivem.
ResponderExcluir