sexta-feira, julho 15, 2011

Lançamento das Frentes Parlamentares Pró Estado do Carajás e Tapajós


Luciano Guedes – presidente da AMATCARAJÁS – Associação dos Municípios do Araguaia, Tocantins e Carajás – informa que será realizada solenidade de lançamento das Frentes Parlamentares Pró Estado do Carajás e Tapajós no dia 21.

O evento, segundo Guedes, acontecerá em Belém durante um café da manhã no Hilton Hotel às 8:00 horas, em Santarém às 14:00 horas e na Câmara de Vereadores de Marabá às 20 horas.
A programação contará com a participação dos Deputados Estaduais e Federais dos dois futuros Estados, sendo eles acompanhados por Duda Mendonça, que fará uma apresentação sobre as campanhas.

É importante salientar que o publicitário Duda Mendonça fará também a campanha do Tapajós, o que deve ser visto como grande ganho, já que é importante que as duas frentes (Carajás e Tapajós) caminhem juntas, fato que será decisivo para a criação dos novos Estados.

17 comentários:

  1. Anônimo2:53 PM

    Quem é quem na ALEPA sobre Tapajós e Carajás...

    Deputados que são contra a divisão do Pará

    Carlos Bordalo------------------------------- PT
    Celso Sabino--------------------------------- PR
    Chico da Pesca------------------------------- PT
    Edmilson Rodrigues--------------------------- Psol
    Eliel Faustino------------------------------- PR
    Valdir Ganzer-------------------------------- PT
    Manoel Pioneiro------------------------------ PSDB

    Deputados neutros na discussão sobre a Divisão do Pará

    Pastor Divino-------------------------------- PRB
    Alessandro Novelino-------------------------- PSC
    Ana Cunha------------------------------------ PSDB
    Raimundo Belo-------------------------------- PSB
    Cilene Couto--------------------------------- PSDB
    Deputado Macarrão---------------------------- PMDB
    Edilson Moura-------------------------------- PT
    Eduardo Costa-------------------------------- PTB
    Haroldo Martins------------------------------ DEM
    Júnior Ferrari------------------------------- PTB
    Luiz Rebelo---------------------------------- PP
    Luzineide Farias----------------------------- PR
    Márcio Miranda------------------------------- DEM
    Martinho Carmona----------------------------- PMDB
    Nilma Lima----------------------------------- PMDB
    Raimundo Santos------------------------------ PR
    Simone Morgado------------------------------- PMDB

    Deputados que são a favor da Divisão do Pará
    Airton Faleiro------------------------------- PT
    Alexandre Von-------------------------------- PSDB
    Antonio Rocha-------------------------------- PMDB
    Bernadete ten Caten-------------------------- PT
    Cássio Andrade------------------------------- PSB
    Fernando Coimbra----------------------------- PDT
    Gabriel Guerreiro---------------------------- PV
    Hilton Aguiar-------------------------------- PSC
    João Salame---------------------------------- PPS
    Josefina Carmo------------------------------- PMDB
    Milton Zimmer-------------------------------- PT
    Ozório Juvenil------------------------------- PMDB
    Parsifal Pontes------------------------------ PMDB
    Pio X---------------------------------------- PDT
    Tião Miranda--------------------------------- PT
    Zé Maria------------------------------------- PT
    Zé Megale------------------------------------ PSDB

    ResponderExcluir
  2. Anônimo5:58 PM

    INFORMAÇÕES DE ESCLARECIMENTOS SOBRE O ESTADO DO TAPAJÓS, SERVIDORES PÚBLICOS E APOSENTADOS IRÃO SER INCORPORADOS,

    Criação do estado do Tapajós: Como fica a situação dos servidores públicos?
    Desde que surgiu o projeto para a criação do Estado do Tapajós, muitos são os questionamentos que a população do oeste do Pará se faz. Diante disso, o blog geosociedade.com resolveu responder semanalmente essas inquietações. Para responder a nossa primeira dúvida, conversamos com o senhor Orlando Pereira, membro da Comissão de Integração do Instituto Cidadão Pró Estado do Tapajós (ICPET)

    GS: Como ficará a situação dos servidores públicos do estado do Pará com a criação do Estado do Tapajós?

    Orlando:Eles serão incorporados,imediatamente, ao novo estado na condição que ele estiver como concursado ou contratado. Os concursados são efetivos, não tem dúvida; os temporários, os contratos depois serão desfeitos ou refeitos com a criação do novo estado. É bom lembrar que a Constituição Federal dá amparo legal a todos servidores públicos estaduais, possibilitando a eles a escolha de ficarem na região em que for criado o novo estado.

    GS: Existirá perdas para esses servidores com a criação do novo estado?

    Orlando:Não. Pelo contrário, qual é o estado que menos remunera os servidores públicos? Estado do Pará. Então só vamos evoluir na condição de um estado novo que dê uma remuneração melhor para os seus funcionários a exemplo de Tocantins, de Roraima que são estados que pagam melhor os seus funcionarios.

    Segundo o senhor Orlando, essas dúvidas estáo surgindo porque grupos polĩticos contrários disseminam na população ideias negativas, medo de perdas com a criação do estado do Tapajós.

    ResponderExcluir
  3. Anônimo11:24 PM

    ESTADOS DO SUL E SUDESTE QUEREM EVITAR CRIAÇÃO DE NOVOS ESTADOS

    O debate sobre o desmembramento do Estado do Pará em três, com a criação de Tapajós e Carajás, ameaça deflagrar uma guerra civil no cenário político.

    Preocupados com o efeito da medida dentro do Congresso, Estados mais populosos - a maioria deles concentrada no Sudeste e no Sul - se mobilizam para impor limites às bancadas dos que podem ser emancipados.

    A Constituição fixa um piso de oito deputados e três senadores por Estado, qualquer que seja o número de eleitores. E o medo é que a criação desses dois novos Estados produza um desequilíbrio na Câmara, com maior concentração de poder no Norte em comparação com o resto do país.

    "Não vejo problema na emancipação de Estados. Nem que tenha representações parlamentares no Senado e na Câmara. O que não acho certo é o mínimo de oito deputados federais. Há uma distorção da lógica da representação na Câmara. Há Estados superdimensionados e os subdimensionados", disse o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB).

    Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/944909

    PS: Esse é o principal aspecto político do processo de criação de novos estados na Amazônia que as elites políticas de Belém e redondezas se recusam a enxergar. As raposas do café com leite e charque enxergam - e muito bem.

    ResponderExcluir
  4. Anônimo12:26 PM

    Comitê Pró-Tapajós quer paraenses de Manaus votando por novo estado

    O Movi¬mento Pró-Cri¬ação do Es¬tado de Ta¬pajósre¬alizará, na próxima quarta-feira, no au¬ditório Beth Azize, da Assem¬bleia Leg¬isla¬tiva do Es¬tado do Ama¬zonas (ALE-AM), um en¬contro dos paraenses rad¬i¬cados na cap¬ital ama¬zo¬nense, com ob¬je¬tivo de in¬stalar o Comitê de Manaus Pró-Es¬tado de Ta¬pajós.
    O comitê, que já foi criado nos 27 mu¬nicí¬pios da região oeste do Es¬tado do Pará, terá a tarefa de di¬vulgar o plebiscito sobre a di¬visão do Es¬tado do Pará, agen¬dado para o dia 11 de dezembro desse ano, quando os paraenses de¬cidirão sobre a cri¬ação dos es¬tados de Ta¬pajós (região Oeste do Es¬tado do Pará) e de Carajás (região Sul e Sud¬este do Pará).

    Outra missão do comitê Pró-Es¬tado de Ta¬pajós será a de con¬seguir que pelo menos 2% dos mais de 300 mil paraenses res¬i¬dentes em Manaus mudem seu o domicílio eleitoral para sua terra natal. “Com a cri¬ação dos novos es¬tados a rep¬re¬sen¬tação política do Norte do Brasil ganha mais força no Con¬gresso Na¬cional para de¬fender os nossos in¬ter¬esses co¬muns”, disse o dep¬utado pelo Ama¬zonas Sinésio Campos (PT), nat¬ural de San¬tarém (PA).
    O en¬contro do movi¬mento de Manaus con¬tará com a pre¬sença de au¬tori¬dades políticas dos mu¬nicí¬pios do oeste do Pará e do co¬or¬de¬nador geral do movi¬mento Pró-Es¬tado de Ta¬pajós, pro¬fessor Edi¬valdo Bernardo, que ofi¬cializará a cri¬ação do comitê na ci¬dade de Manaus e falará dos números fa¬voráveis à sus¬tentabil¬i¬dade do novo Es¬tado.

    ResponderExcluir
  5. Anônimo12:27 PM

    Veja no blog do Colares, os deputados Zenaldo e Edimilson fazem campanha

    com baixaria e mentiras contra a emancipação do Estado do Tapajós.

    ResponderExcluir
  6. Anônimo12:28 PM

    Veja no blog do Colares, os deputados Zenaldo e Edimilson fazem campanha

    com baixaria e mentiras contra a emancipação do Estado do Tapajós.

    ResponderExcluir
  7. Anônimo9:42 AM

    O ESTADO DO TAPAJÓS JÁ EXISTE, BASTA SER EMANCIPADO !
    Conversa de Bar:
    Paulo Paixâo.
    Tanto faz os pro ou os contra a emancipação do “Estado do Tapajós”, todos tem suas desculpas, suas razões ou suas justificativas. Os políticos muito espertos e um tanto maquiavélicos para não dizer absolutamente maquiavélicos, pintam um quadro apocalíptico, dantesco mesmo e conseguem iludir os mais frágeis e fáceis de se convencerem…
    No entanto, veio mais um fim de semana e uma vasta e festiva galera encontrou-se num desses bares periféricos da cidade para curtir um som da saudade, jogar conversa fora e bilharito, turbinada por cerveja “véu de noiva” e tira-gosto de bisteca assada, quando um belenense do Jurunas entrou portando um papelão retangular com dizeres em negro: “NÃO À DIVISÃO DO PARÁ!”. Naquela ocasião o papo que rolara fora tão-somente música, campeonato paraense, mulheres, aliás, o de sempre, não muito acalorado, mas, a entrada daquele senhor com ar zombeteiro fez a galera silenciar… Ninguém queria, àquela altura, entrar num papo tão importante para a história do Estado do Tapajós, eis que havia muitos amigos de Belém, do baixo-amazonas e do Carajás. Então, ficou por conta de um papudinho estudioso se pronunciar:
    - Ei jogador, esse tema não é pra mesa de bar! – continuou o papudinho:
    - Deixa esse papo pra 11 de dezembro. Até lá muitas águas vão rolar!
    Bom daí em diante a coisa começou a pegar fogo, manifestaram-se os que eram a favor e os contra. Justificativas não faltaram. Parecia que todos estavam com a razão…
    Então o papudinho subiu numa cadeira e em voz alta pediu silêncio à galera e clamou:
    - Primeiro quero lhe perguntar: (apontou diretamente para o senhor com a tabuleta)
    - A pretendida divisão tem ampara Constitucional? Diga, apenas sim ou não para resumir! -Tem, Art. 18 § 3º da CF. Respondeu o senhor.
    - O Projeto cumpriu todos os seus trânsitos e parâmetros legais? (Disse o papudinho, após tomar um gole da sua cachaça).
    - Sim cumpriu. Só falta a população paraense votar pelo SIM ou pelo Não.
    - Neste caso – concluiu o papudinho com ar vitorioso – que faz o senhor com essa placa ostentando um NÃO sem justificar seu ponto de vista? Acrescentou, ainda:

    - Deixe de ser besta homem, cedo ou tarde o Pará será dividido. Os nossos governantes não dão conta nem de resolver nossos problemas dentro de Belém, quanto mais dos pobres irmãos que estão lá no extremo. Não há de ser pela divisão que vão deixar de ser brasileiros.

    O Senhor da placa pegou corda do papudinho. Ficou vermelho de raiva e leu num papel que tirou do bolso uma longa lista de motivos que justificariam o seu NÃO.
    O papudinho o ouviu com muita atenção e meneou a cabeça:

    - Olha jogador, esse teu papo está manjado. Todos dizem essa mesma baboseira: políticos, intelectuais e outros, mostram só os pontos que eles acham negativos, mas pergunto, eu: – Sabes as razões porque se cria um Estado?

    - Não? Pois vou te dizer velho. Raízes históricas, cultura, vontade política, território, economia, educação, população. Pelo menos sei que os povos do Oeste, há décadas, aspiram ser independentes, as razões: insatisfações com a situação de abandono do seu povo; raiz cultural comum; economia própria.
    Pergunto,
    a descentralização político-administrativa, por si só já não é uma boa razão para que uma sociedade cresça de forma mais controlada?
    - E vou dizer mais – atalhou o papudinho – estes novos Estados já vêm se desenhando há muito tempo. O Estado do Tapajós já existe. Vocês que são do contra, o que mesmo podem oferecer pra esses povos para que mudem sua posição? Vocês podem até oferecer, mas, ser[a que cumprirão o prometido?
    Só aparecem em época de eleição com promessas.
    O papudinho fez sinal da cruz, desceu da cadeira e disse olhando para o infinito: – Deus nos livre do que estou pensando! Já imaginaram se esses separatistas perdem…? Um grande estigma político será gerado neste Estado.
    Haverá revanchismos e retaliações, de todos os lados! E ninguém poderá dizer que eu não avisei!

    ResponderExcluir
  8. Anônimo9:42 AM

    A questão é: Porque a região de Belém não quer a emancipação do Estado do Tapajós, porque esse já existe de fato, só falta ser emancipado. A resposta é: porque o Estado do Tapajós dá lucros a região de Belém. Se não desse lucro, eles seriam os primeiros a quererem se livrar desta região. Então senhores deputados do contra, esse discurso que o Estado do Tapajós não terá desenvolvimento, é mentiroso. O Estado do Tapajós tem um futuro brilhante pela frente.

    ResponderExcluir
  9. Anônimo9:42 AM

    Os deputados do Pará que são contra a emancipação do Estado do Tapajós dizem que o estado não é viável. Pois bem, se não é viável , porque eles não querem perder essa região, se é um fardo porque eles não querem largar esse fardo. É exatamente o que eles estão provando, o Estado do Tapajós é rico e viável por que eles não querem perder as tetas das vacas gordas.

    ResponderExcluir
  10. Anônimo9:43 AM

    O ESTADO DO TAPAJÓS JÁ EXISTE, BASTA SER EMANCIPADO !
    Conversa de Bar:
    Paulo Paixâo.
    Tanto faz os pro ou os contra a emancipação do “Estado do Tapajós”, todos tem suas desculpas, suas razões ou suas justificativas. Os políticos muito espertos e um tanto maquiavélicos para não dizer absolutamente maquiavélicos, pintam um quadro apocalíptico, dantesco mesmo e conseguem iludir os mais frágeis e fáceis de se convencerem…
    No entanto, veio mais um fim de semana e uma vasta e festiva galera encontrou-se num desses bares periféricos da cidade para curtir um som da saudade, jogar conversa fora e bilharito, turbinada por cerveja “véu de noiva” e tira-gosto de bisteca assada, quando um belenense do Jurunas entrou portando um papelão retangular com dizeres em negro: “NÃO À DIVISÃO DO PARÁ!”. Naquela ocasião o papo que rolara fora tão-somente música, campeonato paraense, mulheres, aliás, o de sempre, não muito acalorado, mas, a entrada daquele senhor com ar zombeteiro fez a galera silenciar… Ninguém queria, àquela altura, entrar num papo tão importante para a história do Estado do Tapajós, eis que havia muitos amigos de Belém, do baixo-amazonas e do Carajás. Então, ficou por conta de um papudinho estudioso se pronunciar:
    - Ei jogador, esse tema não é pra mesa de bar! – continuou o papudinho:
    - Deixa esse papo pra 11 de dezembro. Até lá muitas águas vão rolar!
    Bom daí em diante a coisa começou a pegar fogo, manifestaram-se os que eram a favor e os contra. Justificativas não faltaram. Parecia que todos estavam com a razão…
    Então o papudinho subiu numa cadeira e em voz alta pediu silêncio à galera e clamou:
    - Primeiro quero lhe perguntar: (apontou diretamente para o senhor com a tabuleta)
    - A pretendida divisão tem ampara Constitucional? Diga, apenas sim ou não para resumir! -Tem, Art. 18 § 3º da CF. Respondeu o senhor.
    - O Projeto cumpriu todos os seus trânsitos e parâmetros legais? (Disse o papudinho, após tomar um gole da sua cachaça).
    - Sim cumpriu. Só falta a população paraense votar pelo SIM ou pelo Não.
    - Neste caso – concluiu o papudinho com ar vitorioso – que faz o senhor com essa placa ostentando um NÃO sem justificar seu ponto de vista? Acrescentou, ainda:

    - Deixe de ser besta homem, cedo ou tarde o Pará será dividido. Os nossos governantes não dão conta nem de resolver nossos problemas dentro de Belém, quanto mais dos pobres irmãos que estão lá no extremo. Não há de ser pela divisão que vão deixar de ser brasileiros.

    O Senhor da placa pegou corda do papudinho. Ficou vermelho de raiva e leu num papel que tirou do bolso uma longa lista de motivos que justificariam o seu NÃO.
    O papudinho o ouviu com muita atenção e meneou a cabeça:

    - Olha jogador, esse teu papo está manjado. Todos dizem essa mesma baboseira: políticos, intelectuais e outros, mostram só os pontos que eles acham negativos, mas pergunto, eu: – Sabes as razões porque se cria um Estado?

    - Não? Pois vou te dizer velho. Raízes históricas, cultura, vontade política, território, economia, educação, população. Pelo menos sei que os povos do Oeste, há décadas, aspiram ser independentes, as razões: insatisfações com a situação de abandono do seu povo; raiz cultural comum; economia própria.
    Pergunto,
    a descentralização político-administrativa, por si só já não é uma boa razão para que uma sociedade cresça de forma mais controlada?
    - E vou dizer mais – atalhou o papudinho – estes novos Estados já vêm se desenhando há muito tempo. O Estado do Tapajós já existe. Vocês que são do contra, o que mesmo podem oferecer pra esses povos para que mudem sua posição? Vocês podem até oferecer, mas, ser[a que cumprirão o prometido?
    Só aparecem em época de eleição com promessas.
    O papudinho fez sinal da cruz, desceu da cadeira e disse olhando para o infinito: – Deus nos livre do que estou pensando! Já imaginaram se esses separatistas perdem…? Um grande estigma político será gerado neste Estado.
    Haverá revanchismos e retaliações, de todos os lados! E ninguém poderá dizer que eu não avisei!

    ResponderExcluir
  11. Anônimo8:56 AM

    TRÊS ESTADOS VALEM MAIS QUE UM.
    Quem só tem a ganhar com a criação de novos estados na região do Pará, é o próprio Pará remanescente, quem terá um PIB maior com uma população produtiva maior. Serão 3 estados que deverão receber mais investimentos do governo federal. Terão mais força para reivindicar mais recursos. Os três sairão ganhando. Se permanecer como está, os três vão afundar juntos e cair no esquecimento dos políticos de Brasília.

    ResponderExcluir
  12. Anônimo8:57 AM

    Mais 2 deputados do Pará aderem o SIM pela emancipação;

    Foi um ato público histórico! E o hino lançado por Duda Mendonça para embalar a campanha do SIM ficou sensacional.Puxa pela emoção de qualquer paraense e orienta o discurso geral que precisamos fazer em todo o Estado para ganhar esse plebiscito.
    Mais dois deputados do PT aderiram à campanha do SIM: Valdir Ganzer (estadual) Zé Geraldo (Federal).


    DUDA MENDONÇA foi enfático em citar que a campanha deverá adotar o termo de multiplicação para três Estados, e não uma divisão. Com poucas palavras, frisou que o correto é provar à região metropolitana de Belém que o Pará remanescente se desenvolverá mais ainda após a criação destes novos Estados.

    ResponderExcluir
  13. Anônimo9:15 AM

    Conheça o jingle da campanha Pró-Carajás
    Um dia todo filho cresce, não tem jeito não.

    Um dia chega a hora da emancipação.
    Cada um segue seu rumo,
    Segue seu destino,
    Escolhe seu caminho,
    Sua direção.
    Mas sempre serão como uma família,
    Pois fazem parte de um só coração
    E vão crescer um ajudando o outro
    Sem nunca esquecer: são todos irmãos.



    Chegou a hora da grande mudança
    E o Pará tem pressa, não pode esperar
    Chegou a hora desse grande salto,
    De dividir para multiplicar.
    Chegou a hora de ficar mais forte
    De fazer justiça e vencer muito mais
    Queremos sim essa esperança chamada Tapajós e Carajás.



    Diga sim para mais segurança,
    Para mais saúde,
    Mais educação.
    Diga sim para os três estados,
    Diga sim para essa união,
    Diga sim para esperança,
    Diga sim para viver em paz,
    Diga sim para o Tapajós,
    Diga sim para o Carajás.


    2ª parte
    Mato-grosso e Goiás exemplos que não podemos esquecer
    Em quatro estados se dividiram e não param de crescer.



    Chegou a hora da grande mudança
    E o Pará tem pressa não pode esperar
    Chegou a hora desse grande salto,
    De dividir para multiplicar.
    Chegou a hora de ficar mais forte
    De fazer justiça e vencer muito mais
    Queremos sim essa esperança chamada Tapajós e Carajás.

    Diga sim para o Tapajós,
    Diga sim para o Carajás.

    ResponderExcluir
  14. Anônimo11:26 AM

    A GUERRA ESTÁ DECLARADA !!!!!


    Não dividir o Pará é a melhor alternativa
    Sergio Pimentel está articulando uma frente contra a criação dos novos estados.
    A ACP também.
    Assim como Zenaldo Coutinho idem.
    A ideia é organizar as frentes e as campanhas que mantenham o estado como é, grande e forte.
    Ao contrário do que o senhor Duda Mendonça espera, que veio em nossa casa achando que sua campanha é tão boa que ninguém nem vai contestar, o sangue cabano - como disse um publicitário amigo meu - não deixará que isso aconteça.
    Não dividir o Pará é a melhor alternativa. Esse é o mote da campanha que já está sim sendo preparada, pensada, organizada.
    E que vai mostrar ao publicitário baiano porque a propaganda paraense é considerada uma das melhores do país.

    ResponderExcluir
  15. Anônimo11:26 AM

    DENÚNCIA !!!!

    ZENALDO ESTÁ USANDO A MÁQUINA ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO PARAENSE PARA FAZER CAMPANHA CONTRA A EMANCIPAÇÃO DOS ESTADOS DO TAPAJÓS E CARAJÁS.

    O BRAÇO DIREITO DO GOVERNADOR SIMÃO JATENE DEVERIA SER AFASTADO DO CARGO DA CASA CIVIL PARA FAZER CAMPANHA USANDO
    A MÁQUINA DO GOVERNO. .

    ResponderExcluir
  16. Anônimo9:45 AM

    O ESTADO DO TAPAJÓS VAI SE MANTER VIVO.


    Comentário:
    Ederson Costa Pereira diz:

    A espera do resgate da ilha dos desesperos pode está chegando ao fim, é assim que vivemos a anos em uma ilha, sem o minimo de recursos para se manter vivo, no meio de feras que engole nossas esperanças e nossos sonhos, querendo ali construir uma jangada para fugir da ilha mais ao mesmo tempo se teme o mar e seus perigos, mais mão podemos temer a nada nesse momento oportuno, vamos nos atirar nesse mar perigoso e ter a certeza que vamos encontrar a salvação e a libertação, vamos correr esse risco ao ter que morrer esperando esse resgate que nunca chega, viva a duas mais novas estrelas dessa federação, TAPAJÓS E CARAJÁS, E QUE DEUS NOS ILUMINE NESSA CAMINHADA, POIS ABENÇOADOS JÁ SOMOS.

    ResponderExcluir
  17. Anônimo9:45 AM

    O ESTADO DO TAPAJÓS JÁ EXISTE , EU QUERO A EMANCIPAÇÃO.
    Comentário: Luiz Alcarde

    Como pode uma cidade de 350 anos ainda ter o baixo desenvolvimento que tem? Falta de atenção dos governos estaduais.
    A falta de respeito é tão gande que somos tratados como uma esposa cansada de apanhar e que pede separação: O governo vem aqui com “flores e presentes” fingindo nos valorizar para nos fazer voltar atrás em nossa decisão de emancipar o Estado do Tapajós.

    Somos Mocorongos por nascer em nossa querida Santarém e não por sermos ignorantes. Não é um ato de generosidade que faz de um ávaro um generoso. O estado do Pará teve centenas de anos para nos valorizar. Nós nos valorizamos e somos mais do que “interior”. Já somos Tapajonenses em nossos corações. O Estado do Tapajós já existe. Só precisamos que isso seja oficialmente reconhecido.
    Queremos o direito de nos desenvolvermos, de caminharmos com nossas próprias pernas.
    E sinceramente, se a emancipação fosse para benefício de nossa elite, o que não é, prefiro beneficiar a elite daqui do que a de Belém. Pelo menos a daqui eu vou poder fiscalizar e cobrar. Aquela que fica a mais de 800 km é mais difícil.
    Além do mais, a não emancipação beneficia a elite de lá. A assembléia legislativa do Pará tem poucos representantes do oeste do Pará. Com a emancipação teremos 100% de representantes da região: Garantia de legislação voltada exclusivamente aos nossos interesses. E ainda, duvido que tenhamos tanta gente assim em nossa elite que dê conta de todos os cargos públicos, quem vai governar este estado serão representantes do povo, com certeza. Quem defende esse pensamento de interesses elitizados por trás da emancipação, não sabe do que está falando. Seu discurso é medíocre e não deve ser levado em conta.
    A emancipação será a solução para nossos problemas com certeza. Não a curto prazo, mas será. Talvez, solução até para o Pará. Quem sabe seremos uma opção de crescimento para os belenensens cansados da violência e desemprego da capital?

    ResponderExcluir