A população terá de responder se concorda ou não com a criação de dois novos Estados: Carajás e Tapajós.
A propaganda destinada às frentes contrária e a favor à divisão do Pará terá início no dia 13 de setembro e vai até o dia 8 de dezembro.
Os ministros também definiram as perguntas que serão feitas para todo o eleitorado do Estado, independentemente de onde vivem.
Serão elas: 1) Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado de Carajás? e 2) Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado de Tapajós?
A oportunidade de EMANCIPAR o Tapajós é unica, não podemos perder essa oportunidade e jogar fora séculos de luta.
ResponderExcluirTemos que nos mobilizar porque o tempo é curto e os inimigos estão se articulando contra o plebiscito. É agora ou nunca, se bobearmos o sonho pode acabar. NÃO PODEMOS PERMITIR QUE A POPULAÇÃO QUE VIVE NA REGIÃO DE BELÉM VOTE. ELES NÃO SÃO PARTE INTERESSADA COMO DIZ A CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PELO CONTRÁRIO, ELES SÃO PARTE CONTRÁRIA E SÃO CONTRA. A POPULAÇÃO DE TAPAJÓS E CARAJÁS QUE É MINORIA, PORQUE ISSO SERIA GOLPE DOS POLÍTICOS DAR A CHANCE A MAIORIA VOTAR CONTRA O PROJETO. REPITO, A REGIÃO DE BELÉM NÃO É PARTE INTERESSADA.QUEM DEVE VOTAR É A REGIÃO OESTE E O SUDESTE, CASO CONTRÁRIO É GOLPE.
ISSO É GOLPE.
ResponderExcluirUma parte de um município quando quer se emancipar , somente a parte a ser emancipada é quem vota. No caso do Pará, a maioria esmagadora de eleitores está na região de Belém que é contra. Para se ter uma idéia, foi realizado um plebiscito na UFPA, de 188 alunos, 180 VOTARAM CONTRA e 18 A FAVOR a emancipação da região sudeste e oeste.
A MAIORIA ESMAGADORA, dos eleitores estão na região metropolitana de Belém , ou seja 70% estão no estado "mãe" que ficará com o futuro Pará. Essa região é contra, quase impossível o SIM ganhar, um golpe que levará para o ralo 200 anos de luta.
ResponderExcluirO Congresso deu um presente de grego, ou foi um golpe mudarem a Constituição. O fato que quando um Município é criado, somente os moradores é que querem se emancipar é quem vota. O fato é que esse caso deve ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal.
ResponderExcluirLeio no “Blog do Hiroshi”, que o Comitê Pró-Carajás “impetrará Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) no STF contra as regras do TSE”, por não concordar que a consulta seja feita em todo o Pará. As chances no STF não são nulas, mas, amplamente remotas.
ResponderExcluirVolto a insistir: ou enrolam-se as mangas em campanhas claras, inteligentes e serenas, em convencimento de toda a população do Pará de que a multiplicação não prejudica, ao contrário, estabelece novas oportunidades, ou o sucesso da empreitada será de remota consecução.
O SIM vai ganhar de uma forma ou de outra com ou sem os votos dos belemenses.
ResponderExcluirUm sonho de quase 200 anos
ResponderExcluirDo leitor Sebastião Gil da Lalor Imbiriba, a propósito dos anseios de EMANCIPAÇÃO da região oeste do Pará e do plebiscito que vai decidir essa parada, provavelmente no final deste ano:
"Meu filho atingiu a maioridade.
Meu filho se formou.
Adeus filho amado.
Deus te acompanhe...
... Vote SIM pelo Tapajós".
Do mesmo Sebastião, a um conhecido que contestou seu posicionamento em favor da divisão:
Tenho 80 anos, 8 filhos, 15 netos e 1 bisneto. Exceto o bisneto, ainda pequeno, todos cresceram, estudaram, amadureceram e saíram de casa, cada um buscando a própria felicidade. Logo, meu bisneto seguirá seu próprio caminho. Assim é a vida, é natural.
O mesmo acontece com municípios, províncias e países. Veja o caso da Iugoslávia, agora são 6 países: Eslovênia , Croácia, Montenegro , Macedônia , Bósnia-Herzegovina, Servia. Veja o caso do Grão Pará, agora são 9 estados: Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Amapá, Amazonas, Roraima, Rondônia e Acre.
O sonho de liberdade dos filhos do Pará d'Oeste e formar o Estado do Tapajós tem 188 anos. Por favor, atenda ao pedido deste velho, não destrua esse sonho, deixe que outros votem "SIM" pelo Tapajós.
Essa notícia caiu como uma BOMBA. Se fosse a parte interessada a se emancipar, no caso somente a região este e sudeste, o plebiscito já estava ganho. Isso acontece com parte de um município que quer se emancipar. Agora um plebiscito assim é "presente de grego" para que fazer um plebiscito com a região de Belém que tem o dobro de eleitores e eles obviamente são contra perder "as tetas das vacas gordas"
ResponderExcluirEMANCIPAÇÂO JÀ, cabe agora ao STF.
Estimado amigo, estou passando somente para dizer que o blog ITAITUBA HOJE no momento está fora do ar e que estamos tomando as providências para que o mesmo volte com as notícias de Itaituba e região. O blog ITAITUBA HOJE sempre manteve uma postura decente diante dos fatos e lamentavelmente esse episódio de hoje (sua saída doar) veio somente para causar transtornos depois de meses de dedicação. Agradeço pelo espaço em seu blog para deixar esta mensagem e espero que o referido blog volte ao ar para levar informação a todos. Abraços,
ResponderExcluirJosé Carlos Souto e Silva
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Itaituba-Pa-Brasil
A criação do Estado do Tapajós e acredita que esta é a única possibilidade que Oeste do Pará tem para se desenvolver, para dar mais condições de vida digna a seus habitantes. Isso se faz necessário devido à total ausência do Governo do Estado nos 27 municípios que integram O FUTURO ESTADO DO TAPAJÓS. Você já reparou que só ouvimos falar em recursos e convênios para construção de algo na região quando se aproximam as campanhas eleitorais. E ainda há cidadãos que se recusam a aceitar a criação do Estado do Tapajós simplesmente porque não quer deixar de ser paraense. Que orgulho é esse de um Pará que nos exclui? De um Pará que só se preocupa com Região Metropolitana de Belém?
ResponderExcluirNão posso ter orgulho de um pai que me deixa sem água de qualidade, sem escola, sem a possibilidade de entrar num curso de nível técnico ou superior; de um pai que não cuida da minha saúde e que só se lembra de mim raras vezes, de quatro em quatro anos, quando sabe que eu vou poder fazer a diferença nas urnas.
Em Oriximiná, por exemplo, a COSANPA, não consegue abastecer todas as residências. Para que o povo não fique sem água, a Prefeitura mantém inúmeros micro sistemas de abastecimento pelos bairros da cidade. E acreditem, do pouco que resta para a responsabilidade da Estatal, ainda há morador que sofre com a falta um abastecimento regular.
Quanto às escolas de Ensino Médio, podemos começar pela falta de equipamentos, de professores, de reparos nas instalações. Depois de muitos anos de luta, finalmente a Escola Nicolino conseguiu ser reformada. Devido à distância entre o município e a Capital, os gestores das instituições de ensino acabam recorrendo à Gestão Municipal para conseguir sanar seus problemas mais imediatos.
Agora o mais triste é ver os filhos daqui viajando para Manaus, Belém e até mesmo Santarém para buscar qualificação profissional. Quem não quer ser professor, e ainda de áreas limitadas, deve sair de sua terra natal. E aqueles que não têm condições de sair? Que possibilidades lhes restam para prosseguir seus estudos? Depois de incansáveis e intermináveis súplicas e promessas, parece que finalmente vamos ter uma Escola Técnica, a obra foi iniciada em abril e parece que não anda, mas com esperanças um dia chegaremos lá...
Eu poderia passar horas escrevendo sobre a situação de nosso povo que, diga-se de passagem, Oriximiná ainda é privilegiada em relação a outros municípios, isso em função da presença da mineradora de bauxita, mas até quando poderemos contar com essa condição? Se a coisa por aqui não é das melhores, imagina em cidades como Terra Santa e Faro. Em sua cidade, por exemplo, como anda a participação do Governo do Estado? Observe as intuições Estaduais, veja como elas funcionam, qual a qualidade do serviço que oferecem e, certamente, você vai ver que precisamos de um governo mais perto da gente, mais perto de nossa realidade.
Você já deve ter lido ou assistido a alguma matéria mostrando somente fatores negativos em relação á criação do Estado do Tapajós. Mas não se engane! Essa é uma tentativa de ludibriar nosso povo para que sejamos contra o avanço, o fim do abandono de nossa região. E sabe por quê? Porque desmembrar o Pará, significa perda de receita para o Estado e posteriormente, perda de investimentos para região metropolitana, pois é lá que são investidos os nossos impostos, os nossos royalties. Agora eu pergunto: Quem gosta de perder dinheiro? Eu não gosto, você gosta? Então, no dia 11 de dezembro vote A FAVOR DA CRIAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS E VAMOS CRIAR A NOSSA NAÇÃO TAPAJOARA!!! Professores, esclareçam seus alunos! Padres e Pastores, debatam o assunto com seus fiéis! Associações e Sindicatos, chamem seus sócios para a discussão. O Nosso Estado do Precisa da mobilização de todos para podermos conquistar a nossa Carta de Alforria!
O QUE VAI OCORRER É UMA EMANCIPAÇÃO E NÃO UMA SEPARAÇÃO..
ResponderExcluirO ser humano é muito egoísta, Pará, Tapajós e Carajás nunca vão se separar por questões geográficas. O que essa população que vive em situação miserável só deseja é se emancipar e construir um bem estar melhor, mais conforto, melhorias, infra estrutura, enfim um padrão de vida melhor. Todos irão crescer, o futuro Pará terá um PIB maior que os outros dois juntos. Não dá para ter uma região metropolitana de Belém desenvolvida e uma imensidão de território vivendo na miséria. Isso é egoísmo e ganância em detrimento do seu vizinho.
Viva o futuro Estado do Pará, Tapajós e Carajás em prol de um Brasil melhor. Todos tem o direito de melhores condições de vida e a emancipação vai beneficiar a todos. Foi melhor para Goias e Mato Grosso e será melhor para desenvolver o Pará. Eu, friamente quero um país melhor e o melhor para essa região, é a emancipação dessa região. Por isso digo SIM. TAPAJÓS E CARAJÁS DEVEM SE EMANCIPAR, para acabar com o desmando e abandono dessa região. O povo já está cansado de sofrer, falta tudo nessa região, professores, médicos, falta a presença do poder público. Triste região, "Terra de Ninguém" e velho oeste brasileiro.
SERÁ UMA LUTA DE SANSÃO E GOLIAS.
ResponderExcluirEssa notícia caiu como uma BOMBA. Se fosse a parte interessada a se emancipar, no caso somente a região oeste e sudeste, o plebiscito já estava ganho. Isso acontece com parte de um município que quer se emancipar. Agora um plebiscito assim é "presente de grego" para que fazer um plebiscito com a região de Belém que tem o dobro de eleitores e eles obviamente são contra e não querem perder "as tetas das vacas gordas"
EMANCIPAÇÂO JÀ, cabe agora ao STF.
OS ATAQUES DA ELITE DE BELÉM COMEÇARAM....
ResponderExcluirSegundo Sérgio Couto, substituto do deputado Zenaldo Coutinho no seminário realizado ontem, na UFPA, existem três tipos de pessoas favoráveis a criação dos novos Estados: 1. "os ingênuos", 2. "os oportunistas", 3. "e aqueles que só querem tirar lucro, os empresários". Citando o tristemente famoso major Curió, classificou tambem os que chegam ao Pará vindo de outros Estados: o corno, o foragido e o endividado. Tudo isso dito no ambiente acadêmico e transmitido pelo portal da UFPA. Houve reação imediata da platéia e um interferiu acusando Couto de xenofobia. Prenúncio do que virá?
Se votar todo o estado do Pará, a criação dos novos estados já está derrotada. Infelizmente.
ResponderExcluirMoro no oeste do Pará e sou contra a divisao.
ResponderExcluirVox Populi sobre divisão: 42% NÃO, 37% SIM e 22% INDECISOS
ResponderExcluirPesquisa encomendado pelo jornal “O Liberal” ao Vox Populi, publicada neste domingo, 03, revela que 37% da população paraense é a favor da divisão do Pará, 42% é contra e 22% está indecisa.
A pesquisa, que foi realizada entre 18 e 22 de junho, teve como amostragem Belém e mais 58 municípios e ouviu 1.200 pessoas.
Em se considerando a margem de erro apontada, 2,8%, é possível concluir que a opinião do paraense está à beira de um empate técnico sobre o assunto: a divisão do Pará está no voto dos indecisos.
A pesquisa revela ainda que dos que são contrários à divisão, 67% está na capital e 35% no interior. Quanto aos favoráveis, 43% reside no interior.
Os principais motivos daqueles que dizem não à divisão estão listados abaixo:
É interessante notar, lendo a tabela acima, que as razões da coletividade contrária à divisão, não têm os aspectos chulos dos que se julgam formadores de opinião, cujo único argumento é a agressão pura e simples aos que se posicionam a favor.
COM ESSA PESQUISA PRECISAMOS TRABALHAR COM OS INDECISOS QUE SOMAM 22%. o POVO JÁ DEU A DICA DOS TEMORES E VAMOS PROVAR O CONTRÁRIO.