Caro Jota!
Assisti pela TV Senado um pronunciamento do Senador Eduardo Suplicy - PT-SP, através do qual o referido parlamentar, evocando estudos jurídicos-constitucionais do Professor Dalmo Dallari, solicita que a população "diretamente interessada" não seja apenas a do Pará, mas, de todo o Brasil.
Esta posição já havia sido externada pela Senadora Marta Suplicy. Felizmente, em dois apartes fulminantes, os Senadores Mozarildo Cavalcanti e Flecha Ribeiro contestaram o absurdo ali dito por um parlamentar da envergadura democrática do Senador Suplicy. Precisamos ficar atentos para as manobras maquiavélicas dos Estados hegemônicos e seus representantes.
Em toda a história do Senado Federal, sempre foi assim, São Paulo sempre obstruindo qualquer tentativa de progresso para as demais regiões do Brasil.Para aquela unidade federativa, o Brasil seria uno e chamar-se-ia São Paulo.
Olhando para a miséria em que vivem 70% habitantes dos periféricos e favelados da grande São Paulo e do Vale do Rio Ribeira (200 Km da Capital Paulista), podemos ter uma idéia do que seria o Brasil de hoje. Será importante recorrer ao STF com base na jurisprudência e doutrina já consolidadas e pacíficas. O tutelado ou interdito não necessita, jamais, da autorização dos seus tutores para obter a sua emancipação.
Emancipar-se é tornar-se livre ou libertar-se, ter autonomia para caminhar com as próprias pernas, gerir suas riquezas e recursos. Sem liberdade não há democracia.Todos em uníssono!
Sim a Carajás e Tapajós.
Roberto C. Lameira
O Senador Suplicy além de gaga demonstra sua falta de conhecimento e interpretação das Lei maior, felizmente aproxima-se o final de seu mandato e não vislumbro que continue como senador nas proximas eleições, afinal São Paulo já necessita de representantes com outra visão e que aceite a democracia em sua plenitude e logo eles (PTs) que tanto clamaram por democracia.
ResponderExcluirBOA SORTE AOS TAPAJOARAS.
ResponderExcluirÉ engraçado como tem muitos parenses contra esse plebiscito sou AMAPAENSE em 1943 o Amapá virou território e em 1995 estado Hoje as dúvidas que confundem essas pessoas era as mesmas naquela época,o governo federal continuou custeando todos os serviços esenciais nesse caso com a criação do novo estado não será diferente a autonomia administrativa sera um marco para o desenvolvimento da região mas,se os moradores não tiverem comprometimento com gerações futuras o futuro estado do tapajós(se conseguirem)estará sempre aliado aos interesses dos políticos de Belém que pensam e um estado grande mas se desenvolvimento conjunto!Desde já desejo boa sorte caso consigam!
Quem é quem na ALEPA sobre Tapajós e Carajás...
ResponderExcluirDeputados que são contra a divisão do Pará
Carlos Bordalo------------------------------- PT
Celso Sabino--------------------------------- PR
Chico da Pesca------------------------------- PT
Edmilson Rodrigues--------------------------- Psol
Eliel Faustino------------------------------- PR
Valdir Ganzer-------------------------------- PT
Manoel Pioneiro------------------------------ PSDB
Deputados neutros na discussão sobre a Divisão do Pará
Pastor Divino-------------------------------- PRB
Alessandro Novelino-------------------------- PSC
Ana Cunha------------------------------------ PSDB
Raimundo Belo-------------------------------- PSB
Cilene Couto--------------------------------- PSDB
Deputado Macarrão---------------------------- PMDB
Edilson Moura-------------------------------- PT
Eduardo Costa-------------------------------- PTB
Haroldo Martins------------------------------ DEM
Júnior Ferrari------------------------------- PTB
Luiz Rebelo---------------------------------- PP
Luzineide Farias----------------------------- PR
Márcio Miranda------------------------------- DEM
Martinho Carmona----------------------------- PMDB
Nilma Lima----------------------------------- PMDB
Raimundo Santos------------------------------ PR
Simone Morgado------------------------------- PMDB
Deputados que são a favor da Divisão do Pará
Airton Faleiro------------------------------- PT
Alexandre Von-------------------------------- PSDB
Antonio Rocha-------------------------------- PMDB
Bernadete ten Caten-------------------------- PT
Cássio Andrade------------------------------- PSB
Fernando Coimbra----------------------------- PDT
Gabriel Guerreiro---------------------------- PV
Hilton Aguiar-------------------------------- PSC
João Salame---------------------------------- PPS
Josefina Carmo------------------------------- PMDB
Milton Zimmer-------------------------------- PT
Ozório Juvenil------------------------------- PMDB
Parsifal Pontes------------------------------ PMDB
Pio X---------------------------------------- PDT
Tião Miranda--------------------------------- PT
Zé Maria------------------------------------- PT
Zé Megale------------------------------------ PSDB
Veja abaixo como os 17 deputados federais que compõem a bancada do Pará como vão votar no plebiscito sobre a redivisão do estado.
ResponderExcluirContra: 6
André Dias (PSDB)
Arnaldo Jordy (PPS)
Cláudio Puty (PT)
Elcione Barbalho (PMDB)
Lúcio Vale (PR)
Zé Geraldo (PT)
Wladimir Costa (PMDB)
- – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – -
A favor: 5
Dudimar Paxiúba (PSDB)
Giovanni Queiroz (PDT)
Lira Maia (DEM)
Wandelkolk Gonçalves (PSDB)
Zequinha Marinho (PSC)
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Neutros (ainda não se decidiram):
Estão indecisos: 5
José Priante (PMDB)
Miriquinho Batista (PT)
Luiz Otávio (PMDB)
Josué Bengtson (PTB)
Beto Faro (PT)
ESTADOS DO SUL E SUDESTE QUEREM EVITAR CRIAÇÃO DE NOVOS ESTADOS
ResponderExcluirO debate sobre o desmembramento do Estado do Pará em três, com a criação de Tapajós e Carajás, ameaça deflagrar uma guerra civil no cenário político.
Preocupados com o efeito da medida dentro do Congresso, Estados mais populosos - a maioria deles concentrada no Sudeste e no Sul - se mobilizam para impor limites às bancadas dos que podem ser emancipados.
A Constituição fixa um piso de oito deputados e três senadores por Estado, qualquer que seja o número de eleitores. E o medo é que a criação desses dois novos Estados produza um desequilíbrio na Câmara, com maior concentração de poder no Norte em comparação com o resto do país.
"Não vejo problema na emancipação de Estados. Nem que tenha representações parlamentares no Senado e na Câmara. O que não acho certo é o mínimo de oito deputados federais. Há uma distorção da lógica da representação na Câmara. Há Estados superdimensionados e os subdimensionados", disse o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB).
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/944909
PS: Esse é o principal aspecto político do processo de criação de novos estados na Amazônia que as elites políticas de Belém e redondezas se recusam a enxergar. As raposas do café com leite e charque enxergam - e muito bem.
Veja no blog do Colares, os deputados Zenaldo e Edimilson fazem campanha
ResponderExcluircom baixaria e mentiras contra a emancipação do Estado do Tapajós.
A questão é: Porque a região de Belém não quer a emancipação do Estado do Tapajós, porque esse já existe de fato, só falta ser emancipado. A resposta é: porque o Estado do Tapajós dá lucros a região de Belém. Se não desse lucro, eles seriam os primeiros a quererem se livrar desta região. Então senhores deputados do contra, esse discurso que o Estado do Tapajós não terá desenvolvimento, é mentiroso. O Estado do Tapajós tem um futuro brilhante pela frente.
ResponderExcluirOs deputados do Pará que são contra a emancipação do Estado do Tapajós dizem que o estado não é viável. Pois bem, se não é viável , porque eles não querem perder essa região, se é um fardo porque eles não querem largar esse fardo. É exatamente o que eles estão provando, o Estado do Tapajós é rico e viável por que eles não querem perder as tetas das vacas gordas.
ResponderExcluirMais 2 deputados do Pará aderem o SIM pela emancipação;
ResponderExcluirFoi um ato público histórico! E o hino lançado por Duda Mendonça para embalar a campanha do SIM ficou sensacional.Puxa pela emoção de qualquer paraense e orienta o discurso geral que precisamos fazer em todo o Estado para ganhar esse plebiscito.
Mais dois deputados do PT aderiram à campanha do SIM: Valdir Ganzer (estadual) Zé Geraldo (Federal).
DUDA MENDONÇA foi enfático em citar que a campanha deverá adotar o termo de multiplicação para três Estados, e não uma divisão. Com poucas palavras, frisou que o correto é provar à região metropolitana de Belém que o Pará remanescente se desenvolverá mais ainda após a criação destes novos Estados.