Circularam alguns boatos por Itaituba, dando conta de que o publicitário Duda Mendonça teria mudado de lado e faria a campanha do NÃO, em vez do SIM. O blog recebeu algumas ligações de pessoas preocupadas com a possibilidade disso de fato ocorrer.
Liguei para o professor Edivaldo Bernardo, hoje, o qual desmentiu o boato.
Ele disse que esteve reunido terça-feira, em Salvador, com Duda Mendonça, juntamente com o deputado Lira Maia e representantes do movimento pró-Carajás. No encontro foram tratados, inclusive, valores que serão cobrados por Duda pela campanha do SIM, tanto do Tapajós, quanto do Carajás. Dessa forma, está desfeito completamente o boato.
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O JOGO DOS SETE ACERTOS
ResponderExcluirSete razões para você votar "SIM" na criação do Estado do Tapajós
A cada dia que passa, a cada debate que acontece sobre a emancipação das regiões sul, sudeste e oeste do Estado para a criação do Carajás e do Tapajós, novas informações surgem para fortalecer a proposta de divisão do Pará. E as mais importantes desmascaram as argumentações falaciosas de que o Pará vai perder com a divisão. Veja abaixo apenas seis das mais destacadas:
1. O Novo Pará ficará com a maior parte da nossa riqueza – O Produto Interno Bruto (PIB) do Pará, que é a soma total das riquezas produzidas pelo Estado, é de R$ 58,5 bilhões (Idesp/PIB 2008), e esse valor aumenta a cada ano. Com a criação dos dois novos Estados, o Novo Pará ficará com 56% dessa riqueza (R$ 32,7 bilhões). Só de recursos do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o principal imposto arrecadado pelo Estado, o Novo Pará ficará com 66% do valor atual – hoje, fica com 50%, pois os outros 16% são distribuídos entre os municípios do Tapajós e do Carajás;
2. O Novo Pará terá mais dinheiro para investimentos – Com a divisão, o Novo Pará receberá R$ 300 milhões a mais de recursos do ICMS, e esse valor será maior ano após ano. Belém ficará com a metade desse valor, cerca de R$ 150 milhões. Com esse dinheiro a mais, o Estado poderá, por exemplo, construir 12 mil casas populares do programa "Minha Casa, Minha Vida", ou asfaltar 1.150 quilômetros de rodovias estaduais, ou 600 centros de saúde em Belém e cidades do interior;
3. A governança do Pará será mais fácil – O território do Novo Pará será menor: apenas 218,7 mil/km² (hoje é de 1,2 milhão de km²), distribuídos em apenas 78 municípios (hoje são 144). Também a população será menor: apenas 4,8 milhões de pessoas (hoje são 7,6 milhões). Isso facilitará muito o trabalho de gestão do Novo Pará pelos governantes, pois as demandas serão menores e de regiões mais próximas da Capital;
4. Mais dinheiro para melhorar a vida dos paraenses – Com território reduzido, com população menor e mais dinheiro em caixa, o governo do Novo Pará poderá investir em obras de drenagem e pavimentação de vias urbanas e rodovias, de saúde e educação, de segurança e transporte público nos bairros da Capital e demais municípios. O povo sofrido das baixadas da região metropolitana de Belém, das regiões do Marajó, do Tocantins e do Salgado poderão ser mais bem atendidos pelo governo do Estado e pelas prefeituras;
5. O serviço público de saúde de Belém vai atender melhor – Com a criação do Tapajós, novos hospitais e outras unidades de saúde lá serão construídos, novos e melhores serviços serão implantados. Hoje, milhares de pacientes do Tapajós vêm a Belém em busca de atendimento e ajudam a superlotar os PSM's da 14 e do Guamá, o Hospital de Clínicas, o Ofir Loyola e centros de saúde dos bairros da Capital. Com o Tapajós, isso deixará de existir ou será minimizado, deixando as unidades de saúde locais para os moradores de Belém e Metropolitana, das regiões do Tocantins e do Marajó, de Castanhal e de Bragança. O atendimento poderá ser muito melhor;
6. O plebiscito é um processo democrático – Esta é a primeira vez que o povo do Pará é chamado para tomar uma decisão importante, decisão que pode mudar sua vida para melhor. Mas as velhas elites políticas de Belém não gostam disso. Tudo que pode ser melhor para o povo contraria a vontade dessas elites, acostumadas a mandar e decidir pelo povo, a se dar bem com o dinheiro público. Esta é uma rara oportunidade que têm os paraenses para mudar o rumo da sua própria história e construir um futuro melhor para esta e as gerações futuras.
7. O voto 77 é desenvolvimento.
77 em dobro é crescimento.
Pessoal,só faltam 75 dias.É preciso que todos se envolvam!Pergunte,converse,divulgue o Sim e principalmente o n.77.Na Cédula de Votação vão aparecer duas perguntas:Você é a favor da criação do Estado do Tapajós?Resposta:77(SIM).E a outra é:Você é a favor da criação do Estado do Carajás?Resposta:77(SIM).Divulguem o n. 77.
ResponderExcluirChega de apanhar no lombo com o chicote de Belém!
Wagner M.C.Arouca
MAIS 7 ARGUMENTOS PARA O 77-SIM
ResponderExcluir1.Quantos carros/motos de polícia temos em Itb?Será que temos 20?Nesse caso teríamos um prá cada 5.000 habit.(100.000/20).Será que merecemos mais?
2.Quantas Hemodiálises tem nas 27 cidades do Estado do Tapajós?Só uma em Stm e não funciona plenamente.Enquanto que Belém e redondezas tem 7(SETE!!!).
3.O Pará asfaltou 6.000 km em 350 anos de existência.Enquanto que o Estado do Tocantins,em 22 anos,asfaltou 5.000 kms!!!Onde tem asfalto feito pelo Estado do Pará aqui no Oeste?
4.Unversidades Estaduais?!!!Temos uma, a UEPA,e o Tocantins,em 22 anos,tem 4 (QUATRO).
5.Serão criados uns 90.000 empregos públicos,ou seja,3.300 em média por cidade.Empregos esses que poderão ser seus.Fora os gerados com as novas Empresas que virão e as apliações nas daqui.
6.O pouco dinheiro que gira em ITB só aparece entre os dias 3 e 15 de cada mes.Com as obras,verbas e mais gente empregada,teremos dinheiro os 30 dias do mes.
7.Lembrem-se que o Palácio do Governo estará mais próximo,com as decisões mais rápidas e,se não gostarmos,poderemos ir até lá e brigar quando necessário.
MAIS VALE AS LÁGRIMAS DE NÃO TER VENCIDO,DO QUE A VERGONHA DE NÃO TER LUTADO!
77-SIM-77-SIM-77-SIM-77-SIM-77-
Wagner Monteiro de Castro Arouca