sexta-feira, novembro 18, 2011

Onze instituições de ensino superior do Amazonas reprovadas pelo MEC

A Crítica - Onze instituições de ensino superior do Amazonas foram reprovadas pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), do Ministério da Educação (MEC), por apresentarem Índice Geral de Cursos (IGC) abaixo de 3, em uma escala de 1 a 5. Todas são particulares.

Essas instituições podem ter vagas para o ano letivo de 2012 cortadas em todos os cursos que obtiveram Conceito Preliminar de Curso (CPC) nota 1 ou 2 ou resultado insatisfatório em outras edições do Enade.

A previsão do MEC é que, em todo o País, mais de 50 mil vagas de 594 cursos diferentes sejam extintas por má avaliação dos cursos. Nos próximos dias, o MEC deve anunciar o descredenciamento das faculdades que serão proibidas de receber novos alunos.  No total, foram avaliados 4.143 cursos de 2.176 universidades, faculdades e centros universitários. Mais de 680 instituições foram reprovadas pelo MEC.

No Amazonas, a instituição que recebeu a pior avaliação no IGC foi a Faculdade de Odontologia de Manaus, a única com nota 1. Mas outras dez instituições também foram reprovadas pelo MEC, com IGC 2, considerado insatisfatório: Centro Universitário do Norte (Uninorte), Centro Universitário Luterano de Manaus (Ceulm/Ulbra), Escola Superior Batista do Amazonas (Esbam), Faculdade Boas Novas, Faculdade La Salle, Faculdade Martha Falcão, Faculdade Táhirih, Instituto de Ensino Superior Fucapi e o Instituto de Ensino Superior Materdei.

Outras sete instituições de ensino obtiveram IGC 3 no Enade. Três delas são públicas: a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam). Entre as que tiveram nota 3, ainda estão o Centro Universitário Nilton Lins (UniNilton Lins), a Faculdade Metropolitana de Manaus (Fametro), a Faculdade Salesiana Dom Bosco e a Faculdade Literatus.

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