quinta-feira, fevereiro 09, 2012

Cadu é a favor de que o estádio continue onde está

Grande Parente, aqui quem fala é Cadu Furtado, neto desta pessoa que leva o nome do estádio. 
 
Hoje, sou formado em Educação Física e trabalho nesse meio do futebol tem 3 anos, fora os outros anos que passei nas categorias de base do paysandu. Nesse período tive o prazer de conhecer pessoas como Paulo Henrique Ganso, Sandro Goiano, Alex Oliveira, entre outros jogadores que fizeram história no futebol. 
 
O futebol hoje é um meio importantíssimo para tirarmos crianças das ruas e, principalmente em termos de investimento, é muito rentável. Acredito que falta bom senso e uma conversa com o Prefeito, pois tenho certeza que está faltando uma assessoria melhor para ajudá-lo neste quesito. 
 
O futebol itaitubense precisa de um empurrão, como houve com o futebol santareno. É simples, basta ter pessoas que possuem uma visão ampla acerca disso. O estádio pode continuar naquele lugar e estruturalmente não sofreria mudanças drásticas, pois há espaço para uma arquibancada boa, vestiários e cabines de imprensa.

3 comentários:

  1. Anônimo9:41 AM

    Caro Parente,

    A gente precisa tomar cuidado para não partidarizar essa discussão sobre o local onde vai ser construido o Hospital Regional. Deve-se discutir isso de forma racional, pensando no bem da coletividade.

    Se der para conciliar deixar o estádio onde está, recuperando-o para a prática do futebol, optando-se pela área onde é a Vila do DNER, como sugere o deputado Dudimar Paxiuba, ótimo! Mas, qual é a situação jurídica da referida área? Será possível desimpedi-la em pouco tempo, pois não vai dar para ficar esperando a burocracia desenrolar.

    Porém, se não restar alternativa que não seja o terreno do estádio, paciência. O futebol de Itaituba está mesmo muito, mas muito devagar. É tão pouca gente que vai ao estádio, que não se vai sentir tanto sua falta, a não ser pelo saudosismo.

    O importante é que não se perca tempo, mais do que o tempo necesário nessa discussão, para não prejudicar a maioria, esmagadora maioria, que poderá um dia precisar dos serviços especializados do Hospital Regional.

    Vamos aproveitar a boa vontade do governador, que quer se limpar com a gente por causa do plebiscito. Isso é que é importante, construir o Hospital Regional é importante. O resto é retórica.

    Jorge Paulo de Andrade

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  2. Em respeito a posição do Cadu, meu amigo particular, e neto do saudoso Teofilo Furtado, minha posição é que o estadio não há espaço par se fazer: VESTIARIOS, CABINES DE RADIOS E TVS, ARQUIBANCADAS, CADEIRAS E ETC, o nome do seu Avô merece uma arena mais bonita e espaçosa, e fazer um hospita regional que pode levar até mesmo o nome do saudoso e querido Dr. Carlos Roberto Cabral Furtado, esse debate tem mesmo que haver até porque Itaituba não pode perder a verba da construção do Hospital Regional que é uma realidade.

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  3. A questão do futebol de Itaituba passa pela criação do Estado de Tapajós. Na verdade, falta uma consciência cívica do povo de Tapajós para a criação do Estado. No momento em que a população de Belém bloqueou a vontade popular do povo tapajoara que votou em massa pela emancipação, os dirigentes de São Raimundo e São Fracisco tinham que romper qualquer tipo de relação de filiação subalterna à Belém. O objetivo seria se unir com os clubes das principais cidades do Tapajós e fechar com as Prefeituras um Campeonato Tapajoara de Futebol sob controle de uma Liga Intermunicipal de Futebol como embrião da Federação de Futebol do Estado de Tapajós - FFET. Legalmente, esta liga é possível e pode ser filiada a FPF-PA, para os clube não perderem a vinculação com a CBF. O mesmo tinha que ser feito por Águia e Independente no caso de Carajás. Mostrar que o povo e os dirigentes não gostaram da manipulação do plebescito e retaliar cívicamente os opressores.O futebol seria uma grande motivação para a manutenção da campanha pela criação dos dois Estados. Unir o povo em torno de uma causa com continuidade dessa causa e mostrar que tem capacidade de se auto-administrar e ser auto-suficiente. Continuar subserviente é fazer o jogo dos opressores.

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