A caminhada é longa, mas, a fé na cura é grande.
Hoje estive, primeiro com o doutor William Fuzita, o oncologista que me assiste. Foi uma consulta de quase uma hora, acompanhado de meu filho Ingo.
Está concluída a primeira etapa da quimioterapia. Ainda não terminou. Terei mais três sessões durante o período de radioterapia. Serão dosagens mais leves, bem mais leves, segundo do Dr. Fuzita, com muito menos efeitos colaterais. Já não precisarei mais carregar a bolsa, ou bomba de quimioterapia durante quase uma semana.
Do Dr. Fuzita passei para a sala do Dr. André, o radioterapeuta com o qual vou fazer as seis ou sete semanas de radioterapia.
Como não posso ter nenhum tipo de problema dentário, quase ao meio-dia estive com o odontólogo Jean Goya, que a priore constatou pequenas não conformidades em minha boca. Mas, amanhã farei uma radiografia panorâmica da região bucal para um diagnóstico completo.
Dependendo do resultado, em poucos dias começarei as sessões de radio.
Gente, tem muita coisa pela frente. Terei que passar por uma gastromia, um procedimento para colocar algo no meu estômago, varando pela barriga, para que eu possa me alimentar de líquidos no período mais agudo do tratamento, ocasião em que a possibilidade de desenvolvimento de irritação na região da garga, irritação braba mesmo, impossibilitando a ingesta de alimentos sólidos é muito grande. Para evitar que eu fique ainda mais debilitado, uma vez que perdi 10 kg do meu peso, o procedimento é indispensável, pois na falta dele o tratamento pode ser comprometido.
Mas, meus amigos, com muita fé em Deus, com a corrente positiva de minha família e de meus amigos, já estamos vencendo e vamos chegar ao ponto almejado que é a cura completa.
Enquanto isso, embora eu saiba que ela daria tudo para estar aqui comigo, minha mulher Marilene está cuidando do nosso Jornal do Comércio, que ficou à deriva durante o tempo em que ela esteve me acompanhando. Guerreira como ela é, está colocando tudo em ordem para que quando eu voltar retornemos o nosso ritmo normal de trabalho, com duas edições mensais. Já meu Parentinho retornou às aulas ontem.
Por outro lado, estou contando as horas para ser vovô. O Igor está com pressa, diz minha filha Glenda, mas, espero que ele aguarde a hora certa. Todavia, conforme a médica que acompanha a gravidez desde o início, está tudo sob controle. Porém, não tem jeito de futuro vovô coruja não estar ansioso.
Ingo e Raoni, meus filhos amados, querem logo ser titios.
Obrigado a todos pela força
Hoje estive, primeiro com o doutor William Fuzita, o oncologista que me assiste. Foi uma consulta de quase uma hora, acompanhado de meu filho Ingo.
Está concluída a primeira etapa da quimioterapia. Ainda não terminou. Terei mais três sessões durante o período de radioterapia. Serão dosagens mais leves, bem mais leves, segundo do Dr. Fuzita, com muito menos efeitos colaterais. Já não precisarei mais carregar a bolsa, ou bomba de quimioterapia durante quase uma semana.
Do Dr. Fuzita passei para a sala do Dr. André, o radioterapeuta com o qual vou fazer as seis ou sete semanas de radioterapia.
Como não posso ter nenhum tipo de problema dentário, quase ao meio-dia estive com o odontólogo Jean Goya, que a priore constatou pequenas não conformidades em minha boca. Mas, amanhã farei uma radiografia panorâmica da região bucal para um diagnóstico completo.
Dependendo do resultado, em poucos dias começarei as sessões de radio.
Gente, tem muita coisa pela frente. Terei que passar por uma gastromia, um procedimento para colocar algo no meu estômago, varando pela barriga, para que eu possa me alimentar de líquidos no período mais agudo do tratamento, ocasião em que a possibilidade de desenvolvimento de irritação na região da garga, irritação braba mesmo, impossibilitando a ingesta de alimentos sólidos é muito grande. Para evitar que eu fique ainda mais debilitado, uma vez que perdi 10 kg do meu peso, o procedimento é indispensável, pois na falta dele o tratamento pode ser comprometido.
Mas, meus amigos, com muita fé em Deus, com a corrente positiva de minha família e de meus amigos, já estamos vencendo e vamos chegar ao ponto almejado que é a cura completa.
Enquanto isso, embora eu saiba que ela daria tudo para estar aqui comigo, minha mulher Marilene está cuidando do nosso Jornal do Comércio, que ficou à deriva durante o tempo em que ela esteve me acompanhando. Guerreira como ela é, está colocando tudo em ordem para que quando eu voltar retornemos o nosso ritmo normal de trabalho, com duas edições mensais. Já meu Parentinho retornou às aulas ontem.
Por outro lado, estou contando as horas para ser vovô. O Igor está com pressa, diz minha filha Glenda, mas, espero que ele aguarde a hora certa. Todavia, conforme a médica que acompanha a gravidez desde o início, está tudo sob controle. Porém, não tem jeito de futuro vovô coruja não estar ansioso.
Ingo e Raoni, meus filhos amados, querem logo ser titios.
Obrigado a todos pela força
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