O objetivo da ação é fortalecer a capacidade dos comunitários de
gerar renda com produção de açaí. Os agricultores familiares extraem o
palmito e o fruto da espécie e, com o curso, poderão ampliar a
quantidade de palmeiras para manejo e também a produção.
Um dos primeiros benefícios será mais autonomia para as
extrativistas. “A comunidade terá mudas para plantar, pois não existe
oportunidade de aquisição de mudas na região por falta de produtores”,
explica o chefe da Unidade Regional (UR) do Distrito Florestal da
BR-163 do SFB, Fernando Ludke.
A produção própria reduz ainda o custo da muda, do deslocamento
delas para as comunidades, além da viabilidade da própria muda, que não
sofre com transporte e baldeio. Ao plantá-las, os agricultores
conseguirão adensar a quantidade de palmeiras. “Eles terão um
rendimento maior por área e poderão se deslocar menos para chegar aos
açaizais”, diz Ludke.
Com informações do Serviço Florestal Brasileiro, Assessoria de Comunicação
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