O ato foi decidido durante assembleia realizada na manhã de hoje, onde foi debatido o descontentamento da categoria com a precariedade da educação pública e as reivindicações dos profissionais.
Além da paralisação, no dia 19 será realizada uma “Marcha Estadual em defesa da Educação Pública”. Já no dia 20, os servidores farão nova assembleia, onde será avaliada a possibilidade do indicativo de greve.
Entre os principais pontos pedidos pelos profissionais estão o pagamento integral do piso de 2015, retroativo a janeiro, aprovação da proposta de PCCR unificado, reforma das escolas, aplicação da jornada de 1/3 para hora atividade, nomeação imediata dos diretores e vice diretores eleitos e a realização de novo concurso público.
(DOL com informações do Sintepp)
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