No final, o presidente dos
trabalhos da audiência pública, vereador João Paulo, concordou com a sugestão
de adiamento da assinatura dos contratos dos selecionados para ocupar o
Residencial Wirland Freire, o que foi referendado pelos manifestantes
presentes.
Ficou definido que será
elaborado um documento que será enviado para a Caixa Econômica, para o
Ministério Público e para a prefeitura, pedindo a suspensão da assinatura dos
contratos que está prevista para os dias 16, 17 e 18 deste mês.
Sem sombra de dúvidas,
pode-se afirmar que essa foi uma audiência pública que tem tudo para ter resultados
práticos. Mesmo porque, principalmente as mulheres guerreiras que iniciaram e
tocam esse movimento, não vão se deixar enganar por conversa mole.
Parafraseando o vereador
Isaac Dias, essas mulheres merecem todos os aplausos.
A ausência da diretora de
habitação do município, Fátima Rosa, embora tenha sido motivo de muitos
protestos, certamente foi uma decisão bem pensada, pois sua presença na Câmara,
na audiência pública de hoje, provavelmente, causaria muito mais problemas do que
traria soluções, pois eram contra ela as maiores reclamações.
Se ela tivesse ido, talvez
o trabalho não fluísse e não se chegasse a lugar nenhum, pois os protestos
tenderiam a ser ensurdecedores.
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