A decisão saiu após o proprietário do Instituto DOXA, Dornélio Silva, conceder entrevistas em meios de comunicação e aplicativos de mensagens nas redes sociais, antecipando o resultado da pesquisa sem que a mesma tivesse todos os dados coletados.
De acordo com o parecer do Ministério Público Eleitoral, o instituto de pesquisa não agiu com isenção e imparcialidade.
“É constatado que o dono da empresa, ao mesmo tempo que afirma sobre a existência de um determinado resultado sobre a pesquisa que está sendo realizada, taxa segundos depois, que os dados ainda estão sendo coletados. Não apresentando, assim, fala segura e isenta para o ouvinte”, publicou.
Além disso, o promotor do Ministério Público Eleitoral encaminhou a informação para a Polícia Federal, alegando indícios de materialidade e possível crime na divulgação em questão.
(DOL)
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