Não à toa, a preocupação por parte da comissão técnica remista em montar a sua melhor versão para acabar de vez com o retrospecto negativo segue intensa, além de que o resultado poderá influenciar bastante em fatores extracampo para o Leão.
Com a expectativa alta em entrar em campo oficialmente, uma boa vitória, sem dúvida, arrastaria a torcida para o próximo duelo da competição, em Belém, contra o Tapajós, no dia 3 de fevereiro. O próprio presidente da agremiação, Fábio Bentes, já havia levantado a hipótese que um placar adverso seria complicado tecnicamente, pois poderia afastar os torcedores e, consequentemente, o apoio necessário, dentro e fora de campo.
No entanto, dois pontos fundamentais poderão ser explorados pelos azulinos na ocasião: a obrigação do Pantera em vencer em casa, já que empatou na estreia com o Águia de Marabá; e a confiança e controle do treinador Netão.
Mesmo com a vantagem natural de mandante, o São Raimundo não empolgou na sua estreia. Por pouco não perdeu o duelo, o que gerou desconforto com a torcida. Assim, para não ficar atrás na tabela, já que está a dois pontos dos adversários de chaveamento, os santarenos terão de sair para o jogo, o que poderá abrir brechas. É aí que entra o fator “Netão”.
(Matheus Miranda/Diário do Pará)
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