Nos
144 municípios do estado do Pará, nenhum deles, nem mesmo a capital tem uma
estrutura de equipamentos como a nossa. Hoje temos mais de sessenta
equipamentos. Ontem mesmo saíram de Santarém mais três caçambas zero, compradas
com recurso de emenda parlamentar do deputado Francisco Chapadinha; embarcou em
Belém uma máquina que o deputado José Priante destinou para Itaituba, uma
retroescavadeira de quase R$ 1 milhão e semana passada chegaram mais duas
retroescavadeiras.
Isso
tudo acontece porque o município está adimplente. Muitas vezes, o deputado quer
colocar emendas para outros municípios, mas, como muitos estão inadimplentes,
correm para a gente” afirmou Valmir.
Receber
os equipamentos é uma coisa, mantê-los em funcionamento é outra. O prefeito diz
como mantém todas as máquinas trabalhando.
“Eu
faço uma conta que qualquer pessoa pode fazer. Quando eu assumi o governo,
havia um monte de coisas alugadas na garagem. Quanto as gestões passadas não
pagavam por aqueles caminhões papa-lixo? Quanto pagavam para a Visatec? Pagavam
quase R$ 1 milhão naquela época. Com esse dinheiro eu me viro para pagar o
combustível e dar manutenção.
Quando
a prefeitura aluga equipamentos, a empresa acerta para trabalhar por tantas
horas, deu a hora, recolhe as máquinas. Com equipamentos próprios, a gente pode
trabalhar 24 horas por dia se for preciso.
Nós
temos oito equipamentos na Transgarimpeira fazendo a manutenção. Mesmo antes de
receber as máquinas do convênio com o governo do Estado, o que aconteceu ano
passado, a gente já tinha dado assistência para que aquela rodovia que é
estadual não fosse cortada no inverno de 2017.
A
região da Transgarimpeira é responsável por pelo menos 15% da economia do
município de Itaituba. Não se pode deixar essa rodovia ficar intransitada
porque isso dá um grande prejuízo para a nossa economia. Então, manter a
Transgarimpeira trafegável no inverno e no verão é uma questão de economia,
não, somente despesa.
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