Acompanhamento - A Secretaria de
Estado de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) informa que todos
os gestores de Segurança Pública (SIEDS) foram convocados para uma reunião
emergencial para acompanhar o desdobramento do crime que vitimou 11 pessoas, na
tarde do último domingo, 19, no bairro do Guamá, na capital paraense. A reunião
ocorre no Palácio do Governo, sem horário previsto para finalizar.
Investigação - As investigações
estão sendo realizadas pela Polícia Civil e nenhuma linha de investigação está
descartada. Cinco pessoas já foram
ouvidas pela Divisão de Homicídios que ganhou reforço, ainda na tarde de ontem,
com uma equipe de aproximadamente 20 pessoas, entre papiloscopistas,
investigadores, escrivães e delegados. Desde o início deste ano, todos os
crimes, em especial os de grande repercussão e que envolveram um número maior
de pessoas, foram elucidados e os acusados identificados e colocados à
disposição da justiça de forma rápida.
Perícia - Dos 11 corpos, sete
já foram periciados e destes seis já foram liberados. Duas pessoas permanecem
sem identificação por falta de documentação e reconhecimento da família. Sete
profissionais do Centro de Perícias Cientificas Renato Chaves atuam no trabalho
pericial.
Até o momento foram identificadas as seguintes
vítimas: Maria Ivanilza Pinheiro Monteiro (dona do bar) nasc. 28/04/67; Leandro
Breno Tavares Da Silva, nasc 28/07/97; Marcio Rogério Silveira Assunção
10/11/82; Sérgio Dos Santos Oliveira 31/32 anos; Tereza Raquel Da Silva Franco
33 anos; Samira Tavares Cavalcante 35/36 anos; Flávia Teles Farias Da Silva
nasc. 04/02/87; Paulo Henrique Passos Ferreira; Meire Helen Sousa Fonseca.
Fonte: Ascom/Secretaria de Segurança Pública
O blog questiona: Perguntar
não ofende: Já que o comandante de um batalhão da Polícia Militar da capital,
entrevistado pelo Fantástico, afirmou, isso mesmo, que o local da chacina era
uma boca de tráfico de drogas, por que ela não foi fechada pelas autoridades,
antes desse fato que colocou Belém nas manchetes do mundo?
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