
De
acordo com a agência Télam, ao defender uma penalidade com o peito, o jovem de
17 anos levantou-se, comemorou a defesa e na sequência caiu desmaiado.
Ao
perceber que o jovem não esboçava reação, atletas de ambas as equipes correram
em sua direção e perceberam a gravidade do caso. Como não tinha ambulância no
estádio, o pai do garoto levou o filho para o hospital, mas Ramón Coronel
chegou sem vida.
Em
contato com a imprensa, Eduardo Coronel, pai da vítima, reclamou da falta de
estrutura na competição. “Não entendo como um jogo pode acontecer sem
ambulância no local”, declarou.
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