Esse é o Marcelo, que jogou no futebol Itaitubense até o ano de 1993. O time que ele defendeu foi o Auto Esporte.
Só pra terminar: vocês não acham que ele lembra o nosso saudoso colega Jr. Carvalho, quando ele era mais novo? Eu achei e disse isso a ele. é Marcelo, que jogou no futebol Itaitubense até o ano de 1993. O time que ele defendeu foi o Auto Esporte.
Quem acompanhava o futebol local naquela época deve lembrar. E ele tem a foto que me mostrou e ficou de me mandar para que eu possa divulgar.
O Darlan, que tem a memória de elefante, deve lembrar.
Marcelo me disse, e está na foto, que jogou com Magno, goleiro, com o lateral Dinho, Fijol, Laurimar Caçarola, Dedê, Brito (Mucura) Edson Juruti e outros.
Quando chamei um Uber para me deslocar da Unimed para um laboratório, ao entrar no carro ele me cumprimentou dizendo: seu José. O senhor não tem Parente no seu sobrenome? Respondi que sim.
Fiquei intrigado porque só aparece na tela do celular para o motorista o primeiro nome.
O senhor não é o Jota Parente?
Pensei: danou-se! Não é que esse cara me conhece, mesmo! Como?
Aí ele resolveu acabar com o mistério.
Eu joguei no Auto Esporte, em Itaituba. Disse ele, que é representante comercial, e nas horas vagas faz corridas no seu carro.
Marcelo tem um filho Marcelinho, que passou pela base do Remo e do Paysandu. Garante que o garoto é bom de bola, mas, como não tem empresário forte, faltam oportunidades. Talvez dispute o Parazão do ano que vem pelo Tapajós, da cidade de Santarém, onde reside atualmente e trabalha com Marlisson Espadim, conhecido craque do passado recente, que tanto encantou as tardes de domingo no estádio Teófilo Olegário Furtado, tendo jogado, também em centro a maiores.
Foi uma boa surpresa para quebrar um pouco a pesada rotina de consultas e exames que estou fazendo.
Quem acompanhava o futebol local naquela época deve lembrar. E ele tem a foto que me mostrou e ficou de me mandar para que eu possa divulgar.
O Darlan, que tem a memória de elefante, deve lembrar.
Marcelo me disse, e está na foto, que jogou com Magno, goleiro, com o lateral Dinho, Fijol, Laurimar Caçarola, Dedê, Brito (Mucura) Edson Juruti e outros.
Quando chamei um Uber para me deslocar da Unimed para um laboratório, ao entrar no carro ele me cumprimentou dizendo: seu José. O senhor não tem Parente no seu sobrenome? Respondi que sim.
Fiquei intrigado porque só aparece na tela do celular para o motorista o primeiro nome.
O senhor não é o Jota Parente?
Pensei: danou-se! Não é que esse cara me conhece, mesmo! Como?
Aí ele resolveu acabar com o mistério.
Eu joguei no Auto Esporte, em Itaituba. Disse ele, que é representante comercial, e nas horas vagas faz corridas no seu carro.
Marcelo tem um filho Marcelinho, que passou pela base do Remo e do Paysandu. Garante que o garoto é bom de bola, mas, como não tem empresário forte, faltam oportunidades. Talvez dispute o Parazão do ano que vem pelo Tapajós, da cidade de Santarém, onde reside atualmente e trabalha com Marlisson Espadim, conhecido craque do passado recente, que tanto encantou as tardes de domingo no estádio Teófilo Olegário Furtado, tendo jogado, também em centro a maiores.
Foi uma boa surpresa para quebrar um pouco a pesada rotina de consultas e exames que estou fazendo.
Só pra terminar: vocês não acham que ele lembra o nosso saudoso colega Jr. Carvalho, quando ele era mais novo? Eu achei e disse isso a ele.
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