
Endocrinologista, cardiologista,
pneumologista, dermatologista, urologista, otorrinolaringologista. E haja “gista”.
Estive, ainda, com um geriatra. Isso tudo, sem contar com um grande número de
exames de laboratório e por imagens.
Quando me perguntam se tenho medo de
morrer eu respondo que não. O que não tenho é pressa. A morte é a única coisa
cem por cento certa na vida, a partir do momento que nascemos. Podemos até adiá-la
de acordo como nos comportamos no decorrer da nossa existência. Evitá-la,
jamais.
Nesses onze dias fiz mais de trinta
corridas de Uber em Belém. O Uber é mais barato. Pois não é que na última corrida
eu esqueci o meu celular no banco da frente!
Desde então, estou tentando recuperá-lo, até
agora, sem resultado. Porém, como no Uber o percentual de devoluções é bastante
expressivo, não perdi a esperança. Mesmo porque, no meu caso, houve um elemento
complicador, que foi o fato do motorista não ter me deixado em casa, mas, em uma
clínica de diagnósticos por imagens no centro da capital.
A perda de um aparelho celular que a
gente usa no trabalho é sempre muito desagradável. Além do prejuízo financeiro,
tem sempre alguma coisa que não estava salva e se perde.
Quanto à saúde, as notícias foram
positivas em sua maioria, pois, apenas uma minoria dos que chegaram, ou estão
chegando aos 70 anos tem a chamada saúde de ferro. Eu fui premiado com um
diabetes herdado de meus pais, principalmente da parte de meu pai, cujo
diabetes era renitente. E tem sido exatamente esse o meu maior problema de
saúde. Mais grave que ele, somente o câncer que eu consegui superar.
Meu dever de casa passado pelos
médicos a partir deste retorno, recomendado por quase todos com os quais passei
é aumentar o esforço para controlar o diabetes, doença que vai matando os órgãos
vitais aos poucos. E começar esse esforço no final do ano não é nada fácil,
mas, é imprescindível. E é isso que eu vou fazer.
Deu para postar algumas notícias,
direto de Belém. Houve até a surpresa do encontro com o Marcelo Lobato, o
Marcelinho, que a turma do futebol dos anos 1990 conheceu bem. Ele jogou pelo
Auto Esporte. E como disse o Darlan Patrick, que é a nossa biblioteca ambulante
do futebol itaitubense, Marcelinho jogava muita bola. Era preciso jogar muita
bola para entrar naquele time do Auto, me disse Darlan.
Obrigado todos que continuaram acompanhando o
blog.
Jota Parente
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