Ao se aproximarem da residência para realizar o cerco, os policiais foram recebidos com disparos de arma de fogo.
Patrick Brando Santos da Silva, Ozivaldo Neves Barbosa e Marcos Felipe Braga de Sousa faziam parte de uma facção criminosa. Neste mês de janeiro, o trio tentou matar um policial militar e uma guarda municipal em Igarapé-Miri, através de uma emboscada, porém tiveram suas ações frustradas pelos policiais civis do Núcleo de Apoio a Investigação (NAI) e da Superintendência do Baixo Tocantins.
"A Polícia Civil tem o papel de fazer o levantamento de supostas ações desses faccionados que atuam em desfavor de agentes de segurança pública e para a prática de crime. Após exaustiva investigação, conseguimos ter informações acerca do local onde estariam esses suspeitos, bem como de que eles estariam fortemente armados e que pretendiam fazer algum tipo de ação contra agente de segurança pública", relatou o delegado-geral Alberto Teixeira.
Segundo o delegado, o principal objetivo da PC é evitar crimes e salvaguardar vidas de cidadãos. "Por isso, resolvemos fazer uma ação pontual. Ressalto que Patrick, Ozi e Coreano, como eram conhecidos, faziam parte de uma facção criminosa que atua no Estado, e um deles já tinha mandado de prisão. A missão foi cumprida", disse Teixeira.
Com eles os presos foram apreendidos dois rádios HT, porções de maconha e cocaína, um caderno de anotações referente ao tráfico de drogas, uma espingarda calibre 12 e uma calibre 20, uma pistola 9mm, 49 munições calibre 12, cinco munições calibre 9mm, quatro munições calibre 38, um colete balístico, um coldre, luvas e balaclava, que indica que além dos atentados aos agentes de segurança pública também efetuavam roubos pela região.
Participaram da ação policiais civis da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), Superintendência do Baixo Tocantins, Núcleo de Inteligência Policial (NIP) e Núcleo de Apoio à Investigação de Abaetetuba e Castanhal (NAI).
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