Em meio a polêmicas sobre sua trajetória acadêmica, Decotteli foi escolhido para substituir Abraham Weintraub, que deixou o cargo de ministro por embates com o Supremo Tribunal Federal (STF).
Ainda segundo o jornal, entre os nomes mais cotados para assumir o MEC estão Anderson Correia, atual reitor do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), além do secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, o ex-assessor do Ministério da Educação Sérgio Sant’Ana e o conselheiro do CNE (Conselho Nacional de Educação) Antonio Freitas, que ocupa o cargo de pró-reitor da Fundação Getúlio Vargas. Freitas, inclusive, aparecia como o orientador do doutorado não realizado por Decotelli.
Além destes, há a possibilidade do núcleo militar do governo apoiar o nome de Marcus Vinicius Rodrigues, ex-presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), que auxiliou na mudança do governo.
O Congresso Nacional é outro órgão que pode apoiar um nome. O senador Rodrigo Pacheco (DEM-RO) é um nome com força entre os parlamentares do Senado e da Câmara dos Deputados.
O professor Gilberto Garcia também pode ser considerado no páreo. Ele já ocupou a presidência do CNE, reitor da Universidade Católica de Brasília e da Universidade São Francisco (SP), onde leciona atualmente.
O núcleo militar passou a defender também o nome do professor Marcus Vinicius Rodrigues, ex-presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), que ajudou na transição do governo.
Com a possibilidade de uma mudança, deputados e senadores passaram a apoiar que a pasta seja comandada por um parlamentar. O nome favorito no Poder Legislativo é o do senador Rodrigo Pacheco (DEM-RO).
Continua no páreo o presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior), Benedito Aguiar, que é evangélico e tem apoio de parlamentares religiosos. Istoé
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