Chegou a falta esse tipo de feijão na cidade durante alguns dias. E quando chegou novo estoque, o preço foi para a estratosfera.
Em mais de uma supermercado o preço subiu de R$ 5,50 para 12,50, um aumento de quase 130%.
Ainda é possível encontrar quem venda a R$ 8,50, sabe Deus, até quando.
Esse feijão deve ter sido benzino pelo apóstolo Valdemiro Santiago, aquele mesmo que veudeu semente a R$ 1.000,00, dizendo que curava coronavírus.
Os preços aumentaram em todo o país, pós início da pandemia. E muita capitais, os órgãos de defesa do consumidor tiveram muito trabalho para fiscalizar centenas de estalecimentos comerciais.
O preço pago pelos supermercados aos fornecedores foi majorado.
Em Itaituba, o Procon não se manifestou para verificar se tem gente praticando preço abusivo, ou se a margem de lucro está dentro de parâmetros normais.
Ainda dá tempo. Feijão é gênero de primeiríssima necessidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário