A ativista Sara Winter afirmou ter sido intimada pela Polícia Federal a prestar depoimento nesta quarta-feira (3) sobre a ameaça que fez de “infernizar” a vida do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e sobre o inquérito que investiga seu envolvimento com um suposto esquema de fake news. Ela afirmou que não comparecerá.
“A PF [Polícia Federal] acabou de sair da minha casa, entraram ILEGALMENTE, NÃO SE IDENTIFICARAM e vieram deixar uma intimação para depor daqui a dois dias, EU NÃO VOU! Vão me prender? Me tratar como bandido? Vão ter que se prestar a isso!”, escreveu no Twitter.
Na noite de sábado, o grupo bolsonarista “300 pelo Brasil”, liderado pela ativista Sara Winter, fez um protesto em frente à sede do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. O grupo carregava tochas acesas, e algumas pessoas usavam máscaras de personagens de filmes de terror cobrindo todo o rosto.
Os manifestantes carregavam uma faixa onde se lia “300” e também tochas acesas e marcharam em frente ao STF gritando palavras de ordem contra o Supremo e o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news.
O ato ocorre depois de Sara e empresários bolsonaristas terem sido alvo de mandados de busca e apreensão no âmbito da investigação que apura ameaças, ofensas e fake news contra ministros da Corte e seus familiares.
Fonte: Istoé
Meu comentário: Essa doente mental adotou o nome de uma expiã que trabalhou para Adolf Hitler. Precisa dizer mais alguma coisa?
Jota Parente
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