Como o coronel Menezes, o general Algacir Polsin nada entende de política industrial, nem do Modelo Zona Franca de Manaus. Como Menezes, Polsin é uma indicação de amigos, que atropela o necessário conhecimento técnico, visão estratégica de negócios, segurança jurídica e outras questões fundamentais para tornar o modelo Zona Franca de Manaus, senão competitivo, ao menos estável.
O que muda é a patente, não a patética situação na qual Bolsonaro colocou a Suframa desde a posse de Menezes, que chegou como “amigo”do presidente e, portanto, capaz de tornar possível a recuperação da autonomia da instituição e com cacife para atender as expectativa do empresariado.
Agora Menezes descobre que era apenas uma peça descartável no jogo do presidente, que tem um certo fetiche por quatro estrelas.
O que não se esperava é que fosse transformar a Suframa em uma extensão do quartel, consolidando sua visão equivocada e tosca da Amazônia e de seu desenvolvimento.
O general que entra pode ser o que vai apagar as luzes da Superintendência da Zona Franca de Manaus..
Fonte: Portal do Holanda
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