Arlinda Pinheiro de Souza foi condenada a pagar R$ 170 mil por manter sua empregada doméstica trabalhando há 35 anos sem qualquer tipo de remuneração. O caso ocorreu em Santo Antônio de Jesus (BA) e foi descoberto pelo MPT (Ministério Público do Trabalho) do estado a partir de denúncias anônimas.
A patroa foi condenada a pagar R$ 170 mil como indenização por danos morais, pagamento da rescisão, reconhecimento do vínculo empregatício e recolhimento do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), além da quitação dos valores devidos nos dois benefícios.
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