Em seguida, vem Porto Velho (RO), Novo Progresso (PA) e Itaituba (PA). Os dados são do Sistema de Alerta de Desmatamento do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). No primeiro semestre, foram 2.544 km² de área desmatada, representando aumento de 24% comparado ao mesmo período de 2019.
Segundo o Imazon, é o segundo maior valor acumulado em um semestre desde 2010. Questionada sobre o estudo, a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) do Pará disse que não foi comunidade oficialmente e que mantém monitoramento da floresta com base nos dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Segundo a secretaria, dados atualizados revelariam aumento de 56% no desmatamento no estado, em relação aos seis primeiros meses de 2019, sendo que do desmatamento ocorrido no primeiro semestre de 2020, 65% estariam em áreas federais.
A Semas afirmou, ainda, que mantém o combate ao desmatamento com ações como a operação Amazônia Viva, que apreendeu madeira ilegal, equipamentos e armas em Uruará e Pacajá, em ações nesta semana. Unidades de preservação No último mês de junho, o desmatamento também avançou por unidades de conservação, aponta o Imazon.
No Pará, as mais afetadas foram a Área de Proteção Ambiental (APA) Triunfo do Xingu, com 27 km²; e Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, com 23 km². As terras indígenas mais desmatadas ilegalmente são todas no Pará – Apyterewa, Mundurucu e Kayapó.
Por:G1
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