“Está sendo pago apenas o salário base, e com relação ao pagamento de insalubridade que estes profissionais têm direito, R$ 80,00 estão sendo pagos, dos 40% que deveriam ser pagos corretamente. Este salário é correspondente ao mês de agosto. Estes profissionais (médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem), que trabalham na UTI e na Clínica do Hospital Regional, estão sem receber há três meses, sendo que alguns já foram embora”, informou o parlamentar.
Segundo Peninha, a preocupação é que tudo caminha para que “este Instituto esteja tentando resgatar sua credibilidade pagando o salário desses profissionais, que é obrigação, pois trabalharam esses meses sem receber, para ganhar a licitação para gerenciar o Hospital de Itaituba”.
“Temos que ficar atentos, pois essa OS não tem as mínimas condições de administrar o Hospital de Itaituba. Isto já foi demonstrado pelo IPG, que recebeu um monte de dinheiro (mais de R$ 20 milhões) e não pagou os salários desses servidores”, disse o vereador.
Ainda de acordo com Peninha, onde o IPG passou teria deixado um rastro de dívidas. “Em Santarém, administrou durante a pandemia, o Hospital de Campanha e ao ser desativado ficou devendo desde junho os salários dos propfissionais. O mesmo aconteceu em Altamira e no Distrito de Castelo dos Sonhos”, frisou o parlamentar.
“Se acessarmos o histórico deste IPG, vamos ver que a lista de processos contra ele é enorme. “Sua presidente tem um currículo invejável de processos “rolos” para qualquer estelionatário. São cobranças judiciais, bloqueios de bens, para garantir pagamentos de débitos, previdências, etc”, denunciou o vereador, acrescentando:
“Espero, que este Instituto ou suas subsidiárias não ganhem esta licitação, pois se isso acontecer será um desastre no funcionamento do Hospital Regional de Itaituba”.
RG 15 / O Impacto
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