O presidente Bolsonaro perdeu o juízo, o pudor, provou ser um comandante deplorável ao comemorar a morte do voluntário nos testes para a vacina chinesa contra a COVID. Vibrar porque a vacina foi teoricamente inviabilizada é vibrar com menos uma arma contra o vírus.
Mais uma vez fazemos comparação com Trump, que ficou furioso com o laboratório Pfizer por ter anunciado a eficácia de sua vacina dois dias após a vitória de Joe Biden. É o mesmo tipo de pessoa, que usa a vacina para fazer política.
Não é à toa que Brasil e EUA sãos os dois países com maior número de mortes por COVID, pela forma relaxada com que seus presidentes trataram o combate ao vírus.
Bolsonaro não tem nem escrúpulo, nem inteligência, porque poderia pensar que alguém estaria perdendo para ele ganhar. E quem perdeu não foi a China, foram os brasileiros.
E é possível que a Anvisa tenha agido pressionada por Bolsonaro, pois está claro que a morte do voluntário não tem relação com a vacina. O presidente do Instituto Butantã está certo disso.
A morte voluntário não foi por Covid-19, foi suicídio. A questão foi esclarecida. Bolsonaro usa a mesma prática violenta da tortura do qual é um adepto e ferrenho defensor, neste caso por meio das palavras. O respeito do ser humano Bolsonaro acabou - se é que algum dia ele o teve. Bem, nada de novo quando se presenciou o líder de uma nação se expondo e fazendo gracejos com as milhares de mortes no país...
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