O que aconteceu no primeiro tempo, no jogo da volta, ontem, foi um massacre no qual só um time jogou para construir e o outro para destruir sem eficiência, porque se fosse eficiente não sofreria dois gols, fora os sustos em outras jogadas perigosas que resultaram em defesas de Weverton, ou foram pra fora.
Até o treinador Abel Ferreira parecia perdido, olhando o jogo sem acreditar no que estava se passando na sua frente.
Se o River tivesse passado pra final, seria muito difícil qualquer um dos dois que farão a outra semifinal, hoje, Santos e Boca.
Como disse muito bem, o comentarista Mauro Bettung, palmeirense roxo, o River Plate é mais time que o Palmeiras, Boca Júniors e Santos. O que aconteceu nessa semifinal deve ser debitado aos caprichos dos deuses do futebol.
Jota Parente
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