O presidente afirmou que veículos são 'fábricas de fake news', mas disse que não tomará providências pela censura por ser 'um democrata'
Apesar da declaração, Bolsonaro disse que não tomaria providências para a censura aos jornais, por ser “um democrata”.
Sob pressão de setores de transporte e caminhoneiros pelo preço dos combustíveis, no último dia 11, o presidente pediu a apoiadores para que abasteçam os veículos em postos de combustíveis e enviem foto de notas fiscais com os valores pagos. Segundo o presidente, o intuito é encontrar indícios de bitributação e esclarecer as alíquotas pagas em impostos federais e estaduais. O presidente afirma que sofreu bloqueio do Facebook para se comunicar, receber imagens e utilizar a rede social.
“Aos críticos: fiquem tranquilos, vocês estão sempre preocupados com alguma coisa. Os combustíveis continuam aí com uma nuvem muito carregada no horizonte, mas vamos resolver esse problema”, afirmou o presidente em transmissão feita nas redes do filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
(Com informações da Agência Estado)
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