As apostas estão abertas e são livres, mas é muito cedo para se ter um mínimo de segurança para qualquer prognóstico a respeito da eleição presidencial do ano que vem.
Tem muita coisa para acontecer até o momento em que tivermos conhecimento de modo oficial dos candidatos que estarão aptos a disputar o pleito em 2022.
Se a eleição fosse agora, a situação do presidente Jair bolsonaro seria muito complicada, mas, a eleição não é agora
Existe a questão da covid, que a gente não faz a menor ideia quando vai ser debelada no Brasil, tem a questão do julgamento do Lula pelo pleno do STF, e tem também o tempo até começar a próxima campanha.
Eu lembro da eleição de 1996, aqui de Itaituba, vencida pelo ex-prefeito Edilson Dias Botelho. O candidato Djalma Freire, apoiado pelo então Prefeito Wirlande Freire, tinha em junho daquele ano, 54% da preferência dos eleitores segundo as pesquisas realizadas.
Eleição é uma coisa muito dinâmica, depende de como os candidatos chegam no início da corrida. É nesse momento que as coisas começam a se definir, e dependem do desempenho de cada um durante a campanha.
Se Lula for mesmo candidato, Bolsonaro terá dois adversários muito fortes pela frente, o Lula e ele mesmo que vive atirando no próprio pé.
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