O piloto juntamente com o avião Cessna 210, prefixo PT-IRJ desapareceram no dia 28 de janeiro, após decolagem de Alenquer, no oeste paraense.
O piloto teria andado muito por uma área de difícil acesso até chegar na manhã desta sexta-feira (5) a um local de mata onde havia um grupo de coletores de castanha. Lá, ele teria se identificado como sendo o piloto que estava desaparecido.
Os coletores de castanha foram então até uma área onde há rádio amador e conseguiram contato com a comunidade onde moram, informando os telefones da mãe e irmãos de Toninho para que fizessem contato.
Rolene Sena, mãe de Toninho foi a primeira a receber a notícia. Ela então avisou os outros filhos, mas a princípio, tiveram dúvidas. Foi então que Thiago, irmão do piloto fez contato com a pessoa havia ligado pra Rolene e pediu que algumas perguntas fossem feitas ao piloto para que pudessem ter a certeza de que era ele mesmo, como, por exemplo, o nome do cachorro dele. E no contato seguinte, segundo Thiago Sena, as respostas vieram, como o nome do cachorro do piloto, que é Gancho.
Irmãos do piloto estão se organizando para ir até a cidade Laranjal do Jari (AP), e de lá seguir viagem para a área de castanhal próxima ao igarapé do onde o piloto foi acolhido após ser encontrado bastante debilitado, segundo informações repassadas aos familiares.
Antônio Sena decolou por volta das 12h do dia 28 de janeiro deste ano, de uma pista do município de Alenquer, no oeste do Pará, com destino a uma pista de garimpo no município de Almeirim, levando mercadorias para o proprietário da aeronave, Edwaldo Paiva, mas não chegou ao destino.
No mesmo dia, o desaparecimento do piloto e da aeronave foi comunicado à FAB (Força Aérea Brasileira). As buscas iniciaram no dia 29 de fevereiro sob o comando do Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico Amazônico (ARCC-AZ).
Depois de percorrer em uma área de aproximadamente 13 mil km², perfazendo aproximadamente 86 horas de voo, a FAB suspendeu as buscas pelo piloto desaparecido e o avião Cessna no dia 7 de fevereiro.
Apesar da suspensão de buscas pela FAB, a procura pela aeronave e principalmente pelo piloto continuaram. Dois grupos especializados em busca e resgate, de outros estados, se voluntariaram para ajudar nos trabalhos, assim como, mateiros da região de Alenquer e Monte Alegre.
Irmãos do piloto estão se organizando para ir até a cidade Laranjal do Jari (AP), e de lá seguir viagem para a área de castanhal próxima ao igarapé do onde o piloto foi acolhido após ser encontrado bastante debilitado, segundo informações repassadas aos familiares.
Antônio Sena decolou por volta das 12h do dia 28 de janeiro deste ano, de uma pista do município de Alenquer, no oeste do Pará, com destino a uma pista de garimpo no município de Almeirim, levando mercadorias para o proprietário da aeronave, Edwaldo Paiva, mas não chegou ao destino.
No mesmo dia, o desaparecimento do piloto e da aeronave foi comunicado à FAB (Força Aérea Brasileira). As buscas iniciaram no dia 29 de fevereiro sob o comando do Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico Amazônico (ARCC-AZ).
Depois de percorrer em uma área de aproximadamente 13 mil km², perfazendo aproximadamente 86 horas de voo, a FAB suspendeu as buscas pelo piloto desaparecido e o avião Cessna no dia 7 de fevereiro.
Apesar da suspensão de buscas pela FAB, a procura pela aeronave e principalmente pelo piloto continuaram. Dois grupos especializados em busca e resgate, de outros estados, se voluntariaram para ajudar nos trabalhos, assim como, mateiros da região de Alenquer e Monte Alegre.
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