A Organização Social Mais Saúde que administra o Hospital Municipal de Santarém, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e outras unidades menores, está sendo mal vista por vereadores da Câmara Municipal daquele município.
Essa OS é a mesma que gerencia o Hospital Regional do Tapajós, que também tem sido motivo de críticas recorrentes por vereadores da Câmara Municipal de Itaituba, por diversos motivos.
Nas últimas semanas, depois que, finalmente, a direção da Mais Saúde aceitou conversar com os representantes do povo no município, houve uma trégua, e não se falou mais no assunto.
Em Santarém a chapa esquentou depois que o vereador JK do Povo teve um Projeto de Indicação aprovado, no qual ele pede que o prefeito Nélio Aguiar rescinda o contrato do município com a Mais Saúde, apontando uma série de motivos.
Para JK, a Mais Saúde perdeu a credibilidade junto à população santarena, onde ela está deixando de pagar suas contas, chegando a um acúmulo de R$ 15 milhões devidos aos seus fornecedores.
A consequência disso é o atendimento precário prestado à população, faltando no Hospital Municipal até medicamentos importantes que não custam caro.
Conforme publicou Jeso Carneiro em seu blog, a terceirização falhou em Santarém. Primeiro, foi com o Instituto Panamericano, que também passou por aqui por Itaituba, deixando nenhuma saudade, e agora com a Mais Saúde.
A Mais saúde recebe mais de R$ 5 milhões para gerenciar o sistema público de saúde do município de Santarém.
Espera-se que esse instituto aja com competência no gerenciamento do HTR, unidade de suma importância para a região Sudoeste do Estado.
Jota Parente, com informações do blog do Jeso
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