A CBF cumpriu decisão judicial solicitada por um grupo LGBTQIA+, que solicitou que a entidade explicasse o motivo de não ter um camisa 24, mesmo contando com 24 jogadores em numeração ordinal, do 1 ao 23, pulando o 24, e com o meia Douglas Luiz usando a 25. A CBF afirmou que a decisão foi por opção tática e de escolha pessoal do jogador. A informação foi publicado pelo ‘Esporte News Mundo’.
– (A decisão foi tomada) em razão de sua posição (meio campo) e por mera liberalidade optou-se pelo número 25 – disse, em trecho da resposta enviada à Justiça.
– Como poderia ter sido 24, 26, 27 ou 28, a depender da posição desportiva do jogador convocado: em regra, numeração mais baixa para os defensores, mediana para volantes e meio campo, e mais alta para os atacantes – completou.
Fonte: Folhapress
Comentário do blog: resumindo: é ou não é falta do que fazer de um juiz que se ocupa de uma causa como essa?
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