A realidade é uma só. O extravismo, tanto mineral quanto vegetal, avançou de maneira voraz e desordenada.
Talvez o que poucos saibam (mais preferem ficar silente), é que o extravismo mineral traz a reboque o vegetal ou vice e versa.
Nas áreas aonde se extrai minérios também são retiradas as madeiras nobres. Daí a "grandeza" da devastação ambiental.
Outra situação é que não adianta "culpar a janela pela existência da paisagem". A verdade nua e crua é que mesmo que se consiga essas autorizações para autorização de garimpagem em áreas até então vedadas a extrativismo mineral, nos aproximamos do fim de mais um ciclo econômico.
A solução será a busca de outros vetores econômicos, como bem fez a região do centro oeste brasileiro.
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