O referido decreto proibe o a posse e o porte de armas nas dependências do Poder Legislativo nunicipal. Não pode em nenhuma dependência.
Claro que há exceções para autoridades policiais que estejam em serviço.
O alvo foi o vereador Conrado, cujo porte de arma no plenário por parte de Conrado na Casa de Leis, já tinha sido alvo de algumas reclamações de vereadores.
O caldo entornou há duas semanas, quando o vereador Felipe Marques, no momento em que usava a tribuna, abordou essa questão, criticando Conrado por participar das sessões armado.
Afirmou o vereador, que seu colega não é mais delegado, é vereador.
Conrado rebateu afirmanhdo que é, sim, delegado. Apenas, está licenciado.
Depois disso nasceu esse decreto de proibição.
Pra falar a verdade, seja o vereador Conrado, seja quem for, não existe razão plausível para nenhum vereador participar das sessões com arma na cintura.
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