Esse foi um problema à parte que não precisa acontecer, e se houve foi por culpa da empresa que terceirizou a bilheteria, juntamente com a LIFA, que é responsável pela realização da Copa Ouro 2022.
Para se livrar de qualquer tipo de responsabilidade, a direção da LIFA poderia afirmar que o problema seria de total responsabilidade de quem comprou a bilheteria, mas, não é bem assim.
Quem a grande responsável pelo espetáculo? A LIFA, então, essa entidade deveria ter tomado medidas preventivas para que o tumulto vereficado nos portões de entrada do ginásio poliesportivo não acontecesse.
Se houvesse u ma tragédia, a responsabilidade seria comportilhada, e não adiantaria ficar apontando o dedo pro outro.
Chegou um número considerável de torcedores que tinham comprado ingresso antecipado, e não puderam entrar porque o Corpo de Bombeiros fez o que precisava ser feito: mandou fechar os portões, porque não cabia mais ninguém dentro do ginásio.
Os torcedores ameaçaram invadir o ginásio, não se sabe como, porque não havia como entrar, de tanta gente que tinha até chegando nos portões de entrada, mas, ameaçaram.
Foi preciso a Polícia Militar reforçar o policiamento na entrada do ginásio para evitar que a invasão acontecesse. E se ocorresse, as consequências seriam inimagináveis, correndo-se o risco de até mesmo morrerem pessoas pisoteadas.
Ninguém pode afirmar que ninguém poderia prever isso, porque em edições passadas, quando a TV Tapajoara era a promotora, foi providenciado um telão para fora do ginário, e essa medida evitou esse tipo de problema.
Esse deve ter sido o maior público da Copa Ouro 2022, e só há chance de se repetir se essas duas equipes vierem a fazer a final. E olhe lá se se repetiria, porque a torcida do Hayfay saiu muito machucada emocionalmente com o desastre de ontem à noite.
Jota Parente
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