A Justiça do Pará tornou ré Juliana Giugni pela morte da mãe. O irmão, o advogado Leonardo Felipe Giuni Bahi, continua preso.
Ministério Público do Estado do Pará, por meio do Promotor de Justiça de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Franklin Lobato Prado, ofereceu denúncia criminal no caso do advogado suspeito de supostamente matar a mãe, Arlene Giugni da Silva, de 64 anos, a facadas e tentar matar a irmã. Porém, nos últimos dias, o caso teve uma grande reviravolta.
A aposentada foi morta a golpes de faca no dia 18 de janeiro desse ano, no edifício Villa Dei Fiore, localizado na travessa Dr. Moraes, no bairro Batista Campos, em Belém. Na época do crime, o filho dela, o advogado Leonardo Felipe Giuni Bahia, havia confessado ser o autor do assassinato da mãe e da tentativa de homicídio contra a irmã, Juliana Giugni Cavalcante Sobrinho de Melo.
Ele chegou a ser denunciado como autor dos dois crimes e continua preso desde então. Porém, os laudos de exame de corpo de delito apontaram vestígios, predominantemente, da irmã na lâmina da faca de madeira. Com a peça processual, foi apontado que o assassinato da mãe foi praticado pela irmã.
Já na quarta-feira (05), a Justiça do Pará tornou ré, Juliana Giugni pela morte da mãe. Para o Ministério Público, no dia do crime, Felipe travou luta corporal com Juliana e tentou mata-la após saber que ela havia esfaqueado a mãe até a morte.
O Promotor de justiça, Franklin Lobato Prado, fez, ainda, outros esclarecimentos sobre o caso.
Fonte: DOL
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