Uma vacina personalizada contra o câncer, produzida a partir do DNA do próprio paciente, alcançou resultados iniciais esperançosos em estudos clínicos do Clatterbridge Cancer Center, um dos principais centros de estudos médicos da Inglaterra. O estudo pioneiro ainda é preliminar, com poucos participantes, e os dados ainda não foram publicados em revista científica.
Para especialistas, porém, esse tipo de tratamento dá esperança sobre novas terapias. Eles alegam que ainda é preciso ter mais testes com o tratamento para entender a eficácia do produto.
Cietistas dos Estados Unidos e da Austrália realizaram o primeiro teste, em humanos, de vírus que promete matar células cancerígenas, depois de testes bem sucedidos em animais, com redução de tumores de cólon, pulmão, ovário e pâncreas.
Conhecido como Vaxinia, o organismo geneticamente modificado pode replicar e eliminar as células desorganizadas enquanto preserva as saudáveis, segundo pesquisadores da empresa de biotecnologia Imugene e do Centro de Pesquisa e Tratamento do Câncer City of Hope, em Los Angeles, nos Estados Unidos.
O mundo da ciência está aproveitando a onda de investimentos no setor para desenvolver novas vacinas capazes de resolver doenças complexas, como um câncer.
Pensando nisso, uma divisão da Universidade de Oxford, a Oxford Vacmedix, está testando a vacina OVM-200, imunizante que pode ajudar quem faz tratamento contra tumores de próstata, pulmão e ovário.
Cerca de 35 pacientes com a doença já estão em fase de testes e receberão três doses do imunizante, cada uma com duas semanas de intervalo. Eles serão monitorados por um semestre.
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